Os parlamentares agora podem “reivindicar o custo de alimentação e bebidas para um evento festivo do escritório” ou para seus eleitores. No entanto, deve estar dentro de um “contexto parlamentar” e não “puramente um evento social”.
A nova orientação da agência de despesas Independent Parliamentary Standards Authority (Ipsa) foi uma resposta às perguntas frequentes dos parlamentares sobre como eles podem celebrar a época festiva.
Luzes, enfeites e uma árvore de Natal também podem ser comprados com despesas porque “decorações festivas” são definidas nas orientações.
No entanto, os deputados não podem reclamar o custo do álcool nas suas festas de Natal.
Ele também instou os parlamentares a estarem atentos à atual crise do custo de vida, e quaisquer reivindicações “devem representar uma boa relação custo-benefício, especialmente no atual clima econômico”.
O novo guia também disse que as festividades “devem ser de natureza expressamente parlamentar e não devem ser político-partidárias, de campanha ou autopromocionais”.
Os deputados também podem reivindicar a impressão e postagem de cartões de Natal, mas a orientação aconselha “eles não devem ser enviados a grandes grupos ou a todos os constituintes, pois existe o risco de não representar valor pelo dinheiro e ser considerado autopromocional”.
Acrescenta que os calendários de Natal também não podem ser emitidos porque “isso não é considerado uma atividade parlamentar”.
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A nova orientação chega em um momento em que 35% dos britânicos gastarão menos com presentes neste Natal.
Uma pesquisa encomendada pela Oxfam e conduzida pela OnePoll disse que 66% dos entrevistados disseram que a atual crise do custo de vida fez com que mais famílias considerassem seus fundos festivos.
Os entrevistados também disseram que a conta de luz (42 por cento) e a relutância em contrair dívidas (24 por cento) foram outros motivos para gastar menos dinheiro neste Natal.
O estudo também revelou que 30% temiam que este inverno fosse difícil financeiramente e 10% temiam que seus filhos não ganhassem presentes suficientes este ano.
Outra pesquisa, pesquisada pelo YouGov, disse que quatro em cada dez pais planejam reduzir o Natal e a instituição de caridade infantil Barnardo descobriu que 47% das famílias reduzirão os presentes para seus filhos.
Os parlamentares agora podem “reivindicar o custo de alimentação e bebidas para um evento festivo do escritório” ou para seus eleitores. No entanto, deve estar dentro de um “contexto parlamentar” e não “puramente um evento social”.
A nova orientação da agência de despesas Independent Parliamentary Standards Authority (Ipsa) foi uma resposta às perguntas frequentes dos parlamentares sobre como eles podem celebrar a época festiva.
Luzes, enfeites e uma árvore de Natal também podem ser comprados com despesas porque “decorações festivas” são definidas nas orientações.
No entanto, os deputados não podem reclamar o custo do álcool nas suas festas de Natal.
Ele também instou os parlamentares a estarem atentos à atual crise do custo de vida, e quaisquer reivindicações “devem representar uma boa relação custo-benefício, especialmente no atual clima econômico”.
O novo guia também disse que as festividades “devem ser de natureza expressamente parlamentar e não devem ser político-partidárias, de campanha ou autopromocionais”.
Os deputados também podem reivindicar a impressão e postagem de cartões de Natal, mas a orientação aconselha “eles não devem ser enviados a grandes grupos ou a todos os constituintes, pois existe o risco de não representar valor pelo dinheiro e ser considerado autopromocional”.
Acrescenta que os calendários de Natal também não podem ser emitidos porque “isso não é considerado uma atividade parlamentar”.
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Uma pesquisa encomendada pela Oxfam e conduzida pela OnePoll disse que 66% dos entrevistados disseram que a atual crise do custo de vida fez com que mais famílias considerassem seus fundos festivos.
Os entrevistados também disseram que a conta de luz (42 por cento) e a relutância em contrair dívidas (24 por cento) foram outros motivos para gastar menos dinheiro neste Natal.
O estudo também revelou que 30% temiam que este inverno fosse difícil financeiramente e 10% temiam que seus filhos não ganhassem presentes suficientes este ano.
Outra pesquisa, pesquisada pelo YouGov, disse que quatro em cada dez pais planejam reduzir o Natal e a instituição de caridade infantil Barnardo descobriu que 47% das famílias reduzirão os presentes para seus filhos.
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