As mãos do líder russo misteriosamente ficaram roxas quando ele se encontrou com o presidente cubano Miguel Díaz-Canel, despertando temores sobre sua saúde física. O líder cubano conheceu seu Vladimir Putin no Kremlin, tornando-o um dos poucos líderes mundiais a viajar para Moscou desde que a guerra na Ucrânia estourou no final de fevereiro. Miguel Díaz-Canel condenou as sanções internacionais impostas à Rússia e ofereceu seu apoio inabalável ao Kremlin contra o que chamou de “Império ianque”.
Mas Vladimir Putin foi flagrado agarrando o braço da cadeira durante as conversas bilaterais, com a perna tremendo de forma incomum.
A filmagem mostra o líder russo movendo as pernas desconfortavelmente e sua mão ficando roxa enquanto ele se agarrava ao braço da cadeira.
Após meses de quarentena durante a pandemia de Covid-19, Vladimir Putin mostrou sinais preocupantes de declínio da saúde mental e física em várias aparições desde que iniciou a guerra na Ucrânia.
Em maio, surgiu um vazamento de áudio no qual um oligarca ligado ao Kremlin parece sugerir que Putin sofre de câncer no sangue. A gravação, obtida pela revista News Lines, continha a afirmação de que o presidente está “muito doente”.
Durante a Parada do Dia da Vitória realizada em Moscou em maio, o líder russo foi fotografado com um cobertor sobre as pernas no evento. Outras fotos pareciam mostrar marcas de pegadas em suas mãos, com alguns comentaristas alegando que poderiam vir de gotas intravenosas.
A trama se complicou quando o ex-chefe do Exército britânico, Lord Richard Dannatt, disse que a aparência das mãos de Putin sugeria que ele poderia estar doente.
Ele disse à Sky News: “Observadores atentos agora estão percebendo que suas mãos estão muito pretas na parte superior, o que é um sinal de injeções sendo aplicadas quando outras partes do corpo não podem receber injeções”.
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Mais tarde naquele mês, o The Sun informou que tinha visto documentos da inteligência russa que afirmavam que Putin foi diagnosticado com estágio inicial de Parkinson e câncer pancreático.
Apenas um mês após a Parada da Vitória em Moscou, o especialista em defesa e segurança Professor Michael Clarke disse que não havia “nenhuma evidência convincente” de que Putin tem Parkinson ou câncer.
Ele disse: “Ele é conhecido por usar bastante Botox … Ele se move com os médicos, sabe-se que há uma pequena equipe de médicos que nunca está longe, e dizem que ele sai das reuniões em intervalos frequentes para ir e consulte alguém. Suspeito que ele seja apenas um hipocondríaco, para ser honesto.”
Autoridades de inteligência dos EUA disseram à Newsweek que suspeitam que Putin tenha sido tratado de “câncer avançado” em abril, com o diretor da CIA, William Burns, dizendo que não têm certeza sobre seu estado de saúde.
O Kremlin sempre negou as alegações. O secretário de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse à emissora francesa TF1: “Não acho que pessoas sãs possam ver nesta pessoa sinais de algum tipo de doença ou enfermidade”.
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Autoridades de inteligência dos EUA disseram à Newsweek que suspeitam que Putin tenha sido tratado de “câncer avançado” em abril, com o diretor da CIA, William Burns, dizendo que não têm certeza sobre seu estado de saúde.
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