Redação da OAN
ATUALIZADO 8h31 PT – quinta-feira, 24 de novembro de 2022
A União Europeia afirmou que um “ataque cibernético sofisticado”, que danificou o site do Parlamento Europeu, ocorreu na tarde de quarta-feira. Um grupo pró-Kremlin reivindicou a autoria do crime. Relatórios dizem que o ataque aconteceu logo depois que a UE designou a Rússia como um “Estado patrocinador do terrorismo”.
A presidente do Parlamento, Roberta Metsola, confirmou o ataque. Foi um ataque distribuído de negação de serviço (DDOS), no qual os servidores são bombardeados com grande quantidade de tráfego na tentativa de impedir que os internautas acessem sites.
De acordo com o Dr. Lukasz Olejnik, que é um pesquisador e consultor independente de segurança cibernética, o ataque não teve nenhum efeito sério. Segundo ele, o Killnet, um grupo pró-Kremlin, costuma atacar empresas para chamar a atenção para seus hacks e provocar debates entre os tomadores de decisão.
“Em outras palavras, é uma espécie de operação de informação”, explicou o Dr. Olejnik.
O site do Parlamento Europeu voltou a ficar online após algumas horas. No entanto, os hackers só conseguiram obter acesso externo aos dados do site.
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ATUALIZADO 8h31 PT – quinta-feira, 24 de novembro de 2022
A União Europeia afirmou que um “ataque cibernético sofisticado”, que danificou o site do Parlamento Europeu, ocorreu na tarde de quarta-feira. Um grupo pró-Kremlin reivindicou a autoria do crime. Relatórios dizem que o ataque aconteceu logo depois que a UE designou a Rússia como um “Estado patrocinador do terrorismo”.
A presidente do Parlamento, Roberta Metsola, confirmou o ataque. Foi um ataque distribuído de negação de serviço (DDOS), no qual os servidores são bombardeados com grande quantidade de tráfego na tentativa de impedir que os internautas acessem sites.
De acordo com o Dr. Lukasz Olejnik, que é um pesquisador e consultor independente de segurança cibernética, o ataque não teve nenhum efeito sério. Segundo ele, o Killnet, um grupo pró-Kremlin, costuma atacar empresas para chamar a atenção para seus hacks e provocar debates entre os tomadores de decisão.
“Em outras palavras, é uma espécie de operação de informação”, explicou o Dr. Olejnik.
O site do Parlamento Europeu voltou a ficar online após algumas horas. No entanto, os hackers só conseguiram obter acesso externo aos dados do site.
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