O Grupo Wagner, uma coleção de mercenários apoiados pela Rússia conhecidos por operar a mando do Kremlin na Ucrânia, está recrutando rebeldes africanos de prisões na República Centro-Africana para serem implantados no exterior, sugerem novos relatórios. Aqueles que disseram ter saído da prisão estavam sendo detidos por crimes como assassinato e estupro de mulheres e crianças.
Fontes militares no estado da África Central disseram ao Daily Beast ontem que “desde outubro, eles [members of the Wagner Group] têm entrado em celas militares e policiais e libertado rebeldes, incluindo os detidos por atacar a aldeia de Bokolobo em maio e por estuprar mulheres e meninas. Ninguém pode detê-los porque o governo lhes deu muito poder para agir da maneira que quiserem”.
Outra fonte disse que rebeldes que mataram soldados do governo durante um ataque em Bakouma, no sudeste do país, em abril, também foram libertados. Os recrutadores locais, conhecidos como “russos negros”, disseram aos mais de 20 novos recrutas que “precisavam de mão de obra urgente no Mali e na Ucrânia”.
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