O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi nomeado “Pessoa do Ano” pela revista Time na quarta-feira. O ex-ator e comediante que decidiu ficar na Ucrânia depois que o presidente russo, Vladimir Putin, lançou sua chamada “operação militar” foi elogiado por sua coragem.
O editor-chefe da revista Time, Edward Felsenthal, escreveu: “Volodymyr Zelensky galvanizou o mundo de uma forma que não víamos há décadas. Nas semanas após as bombas russas começarem a cair em 24 de fevereiro, sua decisão de não fugir de Kyiv, mas ficar e reunir apoio foi fatídica. Desde sua primeira postagem de 40 segundos no Instagram em 25 de fevereiro – mostrando que seu gabinete e a sociedade civil estavam intactos e no lugar – a discursos diários feitos remotamente em casas como o Parlamento, o Banco Mundial e o Grammy Awards, o presidente da Ucrânia estava em todo lugar. Sua ofensiva de informação mudou o sistema meteorológico geopolítico, desencadeando uma onda de ação que varreu o globo.”
Zelensky deu outro golpe nas ambições do presidente russo, Vladimir Putin, quando ele viajou para Sloviansk, uma cidade não muito longe de Bakhmut, que faz parte do leste de Donetsk, que a Rússia anexou e reivindicou como sua em setembro.
O perfil da revista Time sobre o presidente ucraniano disse que o sucesso de Zelensky como líder em tempos de guerra mostra que a coragem é contagiosa.
O perfil escrito por Simon Shuster, da revista Time, apontou que a liderança política da Ucrânia se sentiu encorajada quando percebeu que Zelensky estava por perto.
Ele também fez uma diferença entre Zelensky e o ex-presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, que fugiu durante a aquisição do Talibã e também o comparou com seu antecessor Viktor Yanukovych, que fugiu de Kyiv enquanto os manifestantes exigiam sua remoção e continua em Moscou.
Schuster também apontou que, para sobreviver, os líderes alemães da Wehrmacht da Albânia, Bélgica, Tchecoslováquia, Grécia, Polônia, Holanda, Noruega e Iugoslávia, entre outros, fugiram de seus países e viveram a guerra no exílio durante a Segunda Guerra Mundial.
O perfil também mostra que Zelensky sabia que não tinha experiência militar, por isso deixou a luta para seus generais, mas fez o que seus dias como ator e comediante o treinaram para fazer: convencer o mundo de que a Ucrânia precisava vencer a guerra.
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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi nomeado “Pessoa do Ano” pela revista Time na quarta-feira. O ex-ator e comediante que decidiu ficar na Ucrânia depois que o presidente russo, Vladimir Putin, lançou sua chamada “operação militar” foi elogiado por sua coragem.
O editor-chefe da revista Time, Edward Felsenthal, escreveu: “Volodymyr Zelensky galvanizou o mundo de uma forma que não víamos há décadas. Nas semanas após as bombas russas começarem a cair em 24 de fevereiro, sua decisão de não fugir de Kyiv, mas ficar e reunir apoio foi fatídica. Desde sua primeira postagem de 40 segundos no Instagram em 25 de fevereiro – mostrando que seu gabinete e a sociedade civil estavam intactos e no lugar – a discursos diários feitos remotamente em casas como o Parlamento, o Banco Mundial e o Grammy Awards, o presidente da Ucrânia estava em todo lugar. Sua ofensiva de informação mudou o sistema meteorológico geopolítico, desencadeando uma onda de ação que varreu o globo.”
Zelensky deu outro golpe nas ambições do presidente russo, Vladimir Putin, quando ele viajou para Sloviansk, uma cidade não muito longe de Bakhmut, que faz parte do leste de Donetsk, que a Rússia anexou e reivindicou como sua em setembro.
O perfil da revista Time sobre o presidente ucraniano disse que o sucesso de Zelensky como líder em tempos de guerra mostra que a coragem é contagiosa.
O perfil escrito por Simon Shuster, da revista Time, apontou que a liderança política da Ucrânia se sentiu encorajada quando percebeu que Zelensky estava por perto.
Ele também fez uma diferença entre Zelensky e o ex-presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, que fugiu durante a aquisição do Talibã e também o comparou com seu antecessor Viktor Yanukovych, que fugiu de Kyiv enquanto os manifestantes exigiam sua remoção e continua em Moscou.
Schuster também apontou que, para sobreviver, os líderes alemães da Wehrmacht da Albânia, Bélgica, Tchecoslováquia, Grécia, Polônia, Holanda, Noruega e Iugoslávia, entre outros, fugiram de seus países e viveram a guerra no exílio durante a Segunda Guerra Mundial.
O perfil também mostra que Zelensky sabia que não tinha experiência militar, por isso deixou a luta para seus generais, mas fez o que seus dias como ator e comediante o treinaram para fazer: convencer o mundo de que a Ucrânia precisava vencer a guerra.
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