Maria Butina, a amante de armas, ex-espiã russa que se tornou política, não conseguiu conter sua alegria na quinta-feira com o acordo da Casa Branca para trocar o notório traficante de armas russo Viktor Bout pela estrela da WNBA Brittney Griner.
“O fato de a Rússia ter forçado a troca de Bout, que a América fundamentalmente não quis entregar por muitos anos, agora significa que, como em O Poderoso Chefão, nós ‘fizemos a eles uma oferta que não pode ser recusada’”, opinou Butina. no aplicativo de mensagens Telegram quinta-feira.
“Esta é uma posição de força, camaradas”, acrescentou ela.
Butina, uma ex-aluna da American University, é mais conhecida por tentar se infiltrar em grupos conservadores proeminentes, incluindo a National Rifle Association, como parte de uma campanha de influência apoiada pelo Kremlin antes da eleição presidencial de 2016.
Ela cumpriu pena de 15 meses na prisão dos Estados Unidos após se declarar culpada de acusações de conspiração e foi libertada em 2019. Ela então voltou para a Rússia, onde se tornou membro da Duma em 2021.
O polêmico acordo para trocar o traficante de armas havia rumores desde julho, quando a Casa Branca supostamente começou a cogitar a possibilidade de trocar Bout por Griner, bem como um segundo americano detido por Moscou, o ex-fuzileiro naval Paul Whalen.
Bout foi preso na Tailândia em 2008 depois de ser atraídos para lá por agentes da DEA dos EUA se passando por rebeldes colombianos.
Ele foi extraditado para os EUA em 2010 contra as objeções russas e, finalmente, condenado por um júri de Manhattan em 2011 por conspirar para vender armas a um grupo terrorista estrangeiro designado.
Quando surgiram os primeiros rumores sobre a troca, Shira Scheindlin, a juíza federal que sentenciou Bout ao mínimo obrigatório de 25 anos, disse que sentiu que ele cumpriu uma punição adequada.
“Ele já cumpriu tempo suficiente pelo que fez neste caso”, disse ela à Associated Press neste verão.
Bout foi inicialmente agendado para lançamento em 2029.
Meses de negociações com o Kremlin não garantiram a libertação de Griner nem de Whelan.
Quando o acordo foi anunciado oficialmente na quinta-feira, o nome de Whelan não fazia mais parte do acordo.
“Não nos esquecemos de Paul Whelan. Continuaremos negociando de boa fé a libertação de Paul”, disse o presidente Biden.
A troca “não foi uma escolha de qual americano levar para casa”, acrescentou.
A mídia estatal russa divulgou um vídeo da troca ocorrendo em Abu Dhabi, seguido por um vídeo de Bout a bordo de um jato russo, falando com sua mãe ao telefone.
No Telegram, Butina disse que também estava do outro lado da ligação na quinta-feira.
“Raisa Kuzminichna Bout, mãe de Victor, está me visitando na Duma do Estado. Conversamos por telefone com Victor”, disse ela. “Ele já está na Rússia e em breve estará em Moscou.”
“Foi breve como um homem”, disse ela sobre o telefonema de Bout para sua mãe. “’Até logo, conversaremos.’”
Maria Butina, a amante de armas, ex-espiã russa que se tornou política, não conseguiu conter sua alegria na quinta-feira com o acordo da Casa Branca para trocar o notório traficante de armas russo Viktor Bout pela estrela da WNBA Brittney Griner.
“O fato de a Rússia ter forçado a troca de Bout, que a América fundamentalmente não quis entregar por muitos anos, agora significa que, como em O Poderoso Chefão, nós ‘fizemos a eles uma oferta que não pode ser recusada’”, opinou Butina. no aplicativo de mensagens Telegram quinta-feira.
“Esta é uma posição de força, camaradas”, acrescentou ela.
Butina, uma ex-aluna da American University, é mais conhecida por tentar se infiltrar em grupos conservadores proeminentes, incluindo a National Rifle Association, como parte de uma campanha de influência apoiada pelo Kremlin antes da eleição presidencial de 2016.
Ela cumpriu pena de 15 meses na prisão dos Estados Unidos após se declarar culpada de acusações de conspiração e foi libertada em 2019. Ela então voltou para a Rússia, onde se tornou membro da Duma em 2021.
O polêmico acordo para trocar o traficante de armas havia rumores desde julho, quando a Casa Branca supostamente começou a cogitar a possibilidade de trocar Bout por Griner, bem como um segundo americano detido por Moscou, o ex-fuzileiro naval Paul Whalen.
Bout foi preso na Tailândia em 2008 depois de ser atraídos para lá por agentes da DEA dos EUA se passando por rebeldes colombianos.
Ele foi extraditado para os EUA em 2010 contra as objeções russas e, finalmente, condenado por um júri de Manhattan em 2011 por conspirar para vender armas a um grupo terrorista estrangeiro designado.
Quando surgiram os primeiros rumores sobre a troca, Shira Scheindlin, a juíza federal que sentenciou Bout ao mínimo obrigatório de 25 anos, disse que sentiu que ele cumpriu uma punição adequada.
“Ele já cumpriu tempo suficiente pelo que fez neste caso”, disse ela à Associated Press neste verão.
Bout foi inicialmente agendado para lançamento em 2029.
Meses de negociações com o Kremlin não garantiram a libertação de Griner nem de Whelan.
Quando o acordo foi anunciado oficialmente na quinta-feira, o nome de Whelan não fazia mais parte do acordo.
“Não nos esquecemos de Paul Whelan. Continuaremos negociando de boa fé a libertação de Paul”, disse o presidente Biden.
A troca “não foi uma escolha de qual americano levar para casa”, acrescentou.
A mídia estatal russa divulgou um vídeo da troca ocorrendo em Abu Dhabi, seguido por um vídeo de Bout a bordo de um jato russo, falando com sua mãe ao telefone.
No Telegram, Butina disse que também estava do outro lado da ligação na quinta-feira.
“Raisa Kuzminichna Bout, mãe de Victor, está me visitando na Duma do Estado. Conversamos por telefone com Victor”, disse ela. “Ele já está na Rússia e em breve estará em Moscou.”
“Foi breve como um homem”, disse ela sobre o telefonema de Bout para sua mãe. “’Até logo, conversaremos.’”
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