O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, caiu em lágrimas na segunda-feira em uma cerimônia de ratificação de sua vitória eleitoral, que consolidou o retorno do veterano esquerdista para um terceiro mandato presidencial.
Falando após receber o “diploma” oficial que o declara vencedor da eleição presidencial de 30 de outubro, o ex-metalúrgico de 77 anos se emocionou ao elogiar “a ousadia do povo brasileiro em entregar este documento a alguém que foi atacado tantas vezes por não ter um diploma universitário.”
Lula, que deve tomar posse em 1º de janeiro, derrotou o titular de extrema-direita Jair Bolsonaro no segundo turno.
Foi uma reviravolta notável para o ex-presidente (2003-2010), que deixou o cargo como o líder mais popular da história moderna do Brasil, apenas para ser preso por mais de 18 meses sob acusações controversas decorrentes de uma investigação de corrupção maciça centrada no estado. comandar a petrolífera Petrobras.
Lula, que nega irregularidades, foi solto em novembro de 2019.
Ele foi liberado para concorrer nas eleições deste ano, quando o Supremo Tribunal anulou suas condenações, encontrando parcialidade do principal juiz do caso, Sergio Moro – que se tornou ministro da Justiça de Bolsonaro.
Lula descreveu a cerimônia de segunda-feira como uma vitória para a democracia, depois que Bolsonaro atacou infundadamente o sistema eleitoral do Brasil como fraudulento e incentivou o que chamou de “protestos legítimos” contra o resultado.
Milhares de manifestantes de Bolsonaro bloquearam estradas e se reuniram em frente às bases do exército após sua derrota, pedindo uma intervenção militar para mantê-lo no poder.
“Esta é uma celebração da verdadeira democracia”, disse Lula em seu discurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Poucas vezes na história recente de nosso país a democracia foi tão ameaçada, poucas vezes a vontade do povo foi tão testada e teve que superar tantos obstáculos para se fazer ouvir”.
O titular do TSE, desembargador Alexandre de Moraes, elogiou a autoridade eleitoral por “garantir a estabilidade democrática e impedir ataques criminosos aos pilares do governo constitucional”.
Lula venceu a eleição amargamente divisiva pela margem mais estreita da história moderna do Brasil, 50,9 por cento a 49,1 por cento.
Bolsonaro não admitiu explicitamente a derrota. Mas ele autorizou que o processo de transição fosse adiante.
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O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, caiu em lágrimas na segunda-feira em uma cerimônia de ratificação de sua vitória eleitoral, que consolidou o retorno do veterano esquerdista para um terceiro mandato presidencial.
Falando após receber o “diploma” oficial que o declara vencedor da eleição presidencial de 30 de outubro, o ex-metalúrgico de 77 anos se emocionou ao elogiar “a ousadia do povo brasileiro em entregar este documento a alguém que foi atacado tantas vezes por não ter um diploma universitário.”
Lula, que deve tomar posse em 1º de janeiro, derrotou o titular de extrema-direita Jair Bolsonaro no segundo turno.
Foi uma reviravolta notável para o ex-presidente (2003-2010), que deixou o cargo como o líder mais popular da história moderna do Brasil, apenas para ser preso por mais de 18 meses sob acusações controversas decorrentes de uma investigação de corrupção maciça centrada no estado. comandar a petrolífera Petrobras.
Lula, que nega irregularidades, foi solto em novembro de 2019.
Ele foi liberado para concorrer nas eleições deste ano, quando o Supremo Tribunal anulou suas condenações, encontrando parcialidade do principal juiz do caso, Sergio Moro – que se tornou ministro da Justiça de Bolsonaro.
Lula descreveu a cerimônia de segunda-feira como uma vitória para a democracia, depois que Bolsonaro atacou infundadamente o sistema eleitoral do Brasil como fraudulento e incentivou o que chamou de “protestos legítimos” contra o resultado.
Milhares de manifestantes de Bolsonaro bloquearam estradas e se reuniram em frente às bases do exército após sua derrota, pedindo uma intervenção militar para mantê-lo no poder.
“Esta é uma celebração da verdadeira democracia”, disse Lula em seu discurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
“Poucas vezes na história recente de nosso país a democracia foi tão ameaçada, poucas vezes a vontade do povo foi tão testada e teve que superar tantos obstáculos para se fazer ouvir”.
O titular do TSE, desembargador Alexandre de Moraes, elogiou a autoridade eleitoral por “garantir a estabilidade democrática e impedir ataques criminosos aos pilares do governo constitucional”.
Lula venceu a eleição amargamente divisiva pela margem mais estreita da história moderna do Brasil, 50,9 por cento a 49,1 por cento.
Bolsonaro não admitiu explicitamente a derrota. Mas ele autorizou que o processo de transição fosse adiante.
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