Apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram no domingo o Congresso, o palácio presidencial e a Suprema Corte do Brasil, recusando-se a aceitar sua recente derrota na reeleição – em um eco impressionante do motim do Capitólio dos EUA em 6 de janeiro.
Milhares de partidários do ex-presidente brasileiro inundaram os prédios em Brasília, capital do país, apesar das barreiras de segurança, apenas uma semana após a posse do presidente esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva.
Vestindo o verde e amarelo da bandeira brasileira como uma demonstração de apoio a Bolsonaro, os manifestantes quebraram janelas e subiram nos telhados dos prédios do governo.
“O governo do Distrito Federal garantiu que haverá reforços. E as forças à nossa disposição estão trabalhando”, escreveu o ministro da Justiça do país, Flavio Dino, no Twitter, referindo-se às equipes que repeliam os manifestantes.
“Essa tentativa absurda de impor sua vontade pela força não prevalecerá”, disse ele sobre os manifestantes.
Lula foi eleito em 30 de outubro, mas Bolsonaro refutou repetidamente os resultados da eleição. Muitos de seus partidários obstinados também se recusaram a aceitar o resultado.
O ex-presidente não está no Brasil e foi flagrado na Flórida na semana passada. Lula não está atualmente na capital do país.
Os violentos protestos lembram o ataque ao Congresso dos Estados Unidos em janeiro de 2020, quando partidários do ex-presidente Donald Trump invadiram o prédio do Capitólio em Washington, DC, para tentar derrubar o resultado da eleição que perdeu para o presidente Biden.
Com fios Postais
Apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram no domingo o Congresso, o palácio presidencial e a Suprema Corte do Brasil, recusando-se a aceitar sua recente derrota na reeleição – em um eco impressionante do motim do Capitólio dos EUA em 6 de janeiro.
Milhares de partidários do ex-presidente brasileiro inundaram os prédios em Brasília, capital do país, apesar das barreiras de segurança, apenas uma semana após a posse do presidente esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva.
Vestindo o verde e amarelo da bandeira brasileira como uma demonstração de apoio a Bolsonaro, os manifestantes quebraram janelas e subiram nos telhados dos prédios do governo.
“O governo do Distrito Federal garantiu que haverá reforços. E as forças à nossa disposição estão trabalhando”, escreveu o ministro da Justiça do país, Flavio Dino, no Twitter, referindo-se às equipes que repeliam os manifestantes.
“Essa tentativa absurda de impor sua vontade pela força não prevalecerá”, disse ele sobre os manifestantes.
Lula foi eleito em 30 de outubro, mas Bolsonaro refutou repetidamente os resultados da eleição. Muitos de seus partidários obstinados também se recusaram a aceitar o resultado.
O ex-presidente não está no Brasil e foi flagrado na Flórida na semana passada. Lula não está atualmente na capital do país.
Os violentos protestos lembram o ataque ao Congresso dos Estados Unidos em janeiro de 2020, quando partidários do ex-presidente Donald Trump invadiram o prédio do Capitólio em Washington, DC, para tentar derrubar o resultado da eleição que perdeu para o presidente Biden.
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