Ultima atualização: 09 de janeiro de 2023, 10h17 IST
PM Narendra Modi expressou preocupação com os distúrbios no Brasil. (PTI/Arquivo)
O presidente dos EUA, Joe Biden, o presidente da Argentina, Alberto Fernandez, e líderes sul-americanos no Chile, Colômbia e Venezuela também condenaram a medida.
O primeiro-ministro Narendra Modi expressou profunda preocupação com relatos de tumultos no Brasil por partidários do ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que as tradições democráticas devem ser respeitadas por todos.
Os apoiadores do líder de extrema direita Bolsonaro, que se recusam a aceitar sua derrota eleitoral, invadiram o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o palácio presidencial na capital brasileira no domingo, uma semana após a posse de seu rival de esquerda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Profundamente preocupado com a notícia de tumulto e vandalismo contra as instituições do Estado em Brasília. As tradições democráticas devem ser respeitadas por todos. Estendemos nosso total apoio às autoridades brasileiras”, disse o PM Modi em um tweet.
Profundamente preocupado com as notícias de tumultos e vandalismo contra as instituições do Estado em Brasília. As tradições democráticas devem ser respeitadas por todos. Estendemos nosso total apoio às autoridades brasileiras. @LulaOficialNarendra Modi (@narendramodi) 9 de janeiro de 2023
Vários outros líderes mundiais também condenaram a medida e ofereceram seu apoio às instituições democráticas do Brasil.
O presidente dos EUA, Joe Biden, o presidente da Argentina, Alberto Fernandez, e líderes sul-americanos no Chile, Colômbia e Venezuela lamentaram a ação da multidão.
O presidente francês Emmanuel Macron twittou seu apoio a Lula, o esquerdista que assumiu o cargo de novo presidente do Brasil há uma semana.
Enfeitados com as cores da bandeira nacional do Brasil, apoiadores do ex-presidente derrotado Jair Bolsonaro quebraram janelas e semearam destruição ao invadir o Congresso no domingo clamando por “intervenção militar”.
O mar de “bolsonaristas” vestidos de amarelo e verde inundando as rampas que levam ao telhado do prédio modernista do Congresso evocava um ataque semelhante: a invasão do prédio do Capitólio dos EUA em Washington por partidários do então presidente Donald Trump – um Aliado de Bolsonaro — quase exatamente dois anos atrás.
Alguns invadiram os gabinetes legislativos do Senado e da Câmara dos Deputados, deixando um rastro de desfiguração como sinal de hostilidade ao presidente esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva, empossado exatamente uma semana antes.
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Ultima atualização: 09 de janeiro de 2023, 10h17 IST
PM Narendra Modi expressou preocupação com os distúrbios no Brasil. (PTI/Arquivo)
O presidente dos EUA, Joe Biden, o presidente da Argentina, Alberto Fernandez, e líderes sul-americanos no Chile, Colômbia e Venezuela também condenaram a medida.
O primeiro-ministro Narendra Modi expressou profunda preocupação com relatos de tumultos no Brasil por partidários do ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que as tradições democráticas devem ser respeitadas por todos.
Os apoiadores do líder de extrema direita Bolsonaro, que se recusam a aceitar sua derrota eleitoral, invadiram o Congresso, o Supremo Tribunal Federal e o palácio presidencial na capital brasileira no domingo, uma semana após a posse de seu rival de esquerda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Profundamente preocupado com a notícia de tumulto e vandalismo contra as instituições do Estado em Brasília. As tradições democráticas devem ser respeitadas por todos. Estendemos nosso total apoio às autoridades brasileiras”, disse o PM Modi em um tweet.
Profundamente preocupado com as notícias de tumultos e vandalismo contra as instituições do Estado em Brasília. As tradições democráticas devem ser respeitadas por todos. Estendemos nosso total apoio às autoridades brasileiras. @LulaOficialNarendra Modi (@narendramodi) 9 de janeiro de 2023
Vários outros líderes mundiais também condenaram a medida e ofereceram seu apoio às instituições democráticas do Brasil.
O presidente dos EUA, Joe Biden, o presidente da Argentina, Alberto Fernandez, e líderes sul-americanos no Chile, Colômbia e Venezuela lamentaram a ação da multidão.
O presidente francês Emmanuel Macron twittou seu apoio a Lula, o esquerdista que assumiu o cargo de novo presidente do Brasil há uma semana.
Enfeitados com as cores da bandeira nacional do Brasil, apoiadores do ex-presidente derrotado Jair Bolsonaro quebraram janelas e semearam destruição ao invadir o Congresso no domingo clamando por “intervenção militar”.
O mar de “bolsonaristas” vestidos de amarelo e verde inundando as rampas que levam ao telhado do prédio modernista do Congresso evocava um ataque semelhante: a invasão do prédio do Capitólio dos EUA em Washington por partidários do então presidente Donald Trump – um Aliado de Bolsonaro — quase exatamente dois anos atrás.
Alguns invadiram os gabinetes legislativos do Senado e da Câmara dos Deputados, deixando um rastro de desfiguração como sinal de hostilidade ao presidente esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva, empossado exatamente uma semana antes.
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