Ultima atualização: 06 de janeiro de 2023, 19:06 IST
O Ministério da Saúde do Uzbequistão disse que o xarope continha uma substância tóxica, o etileno glicol.
Entre os quatro presos, dois eram executivos da empresa Quramax Medikal, que importava os medicamentos da Marion Biotech
O Uzbequistão prendeu quatro pessoas em uma investigação sobre a morte de 19 crianças que consumiram xarope para tosse produzido pela farmacêutica indiana Marion Biotech, informou o serviço de segurança do estado uzbeque na sexta-feira.
Dois dos detidos eram funcionários seniores do Centro Científico de Padronização de Medicamentos, que contornaram os procedimentos de teste adequados para o xarope para tosse Doc-1 Max, disse.
Dois outros eram executivos da empresa Quramax Medikal, que importava os medicamentos da Marion Biotech.
A Marion Biotech disse no mês passado, logo após a série de mortes, que interrompeu a produção do xarope.
O Ministério da Saúde do Uzbequistão disse que o xarope continha uma substância tóxica, o etilenoglicol, e foi administrado em doses superiores à dose padrão para crianças, seja por seus pais, que o confundiram com um remédio antigripal, ou por indicação de farmacêuticos.
O caso do Uzbequistão segue-se à morte de pelo menos 70 crianças na Gâmbia, que um comitê parlamentar associou a xaropes para tosse e resfriado fabricados pela Maiden Pharmaceuticals, com sede em Nova Delhi. A empresa negou qualquer irregularidade e os inspetores do governo indiano não encontraram contaminação nas amostras de teste.
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(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado)
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