O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, divulgou na segunda-feira um comunicado conjunto com seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, após a invasão do congresso, da suprema corte e do palácio presidencial do Brasil por apoiadores do ex-líder Jair Bolsonaro. O presidente Biden acrescentou que convidou o presidente Lula para visitar a Casa Branca, e a viagem está prevista para o mês que vem.
O comunicado diz que os dois líderes falaram por telefone e o presidente Biden expressou seu “apoio inabalável dos Estados Unidos à democracia brasileira”.
Afirmou que Biden “condenou a violência e o ataque às indicações democráticas e à transferência pacífica do poder”.
O anúncio também disse que os dois líderes “comprometeram-se” a trabalhar “próximos” em questões de mudança climática, desenvolvimento econômico e paz e segurança.
O presidente Biden aproveitou a palestra para convidar o presidente Lula a ir a Washington no início de fevereiro para uma “consulta aprofundada sobre uma ampla agenda compartilhada”.
Após a ligação, o presidente Lula foi ao Twitter e agradeceu ao presidente Biden por sua “preocupação e solidariedade e sua vontade de manter um diálogo permanente entre nossos países para fortalecer a democracia”.
No domingo, milhares de apoiadores do ex-líder do Brasil, Jair Bolsonaro, atacaram os prédios governamentais mais importantes do Brasil em Brasília.
As autoridades brasileiras disseram ter prendido mais de 1.500 pessoas em relação ao incidente.
O presidente Lula não estava na cidade no momento do ataque, mas prometeu que os participantes dos distúrbios serão punidos e descreveu os participantes como “vândalos, neofascistas e fanáticos”.
As cenas no Brasil no fim de semana foram comparadas aos motins do Capitólio de 2021 nos EUA, em que apoiadores de Donald Trump invadiram o Congresso depois que o ex-presidente se recusou a admitir a derrota na eleição presidencial anterior.
LEIA MAIS: Naga Munchetty, da BBC Breakfast, zomba de Charlie Stayt sobre o cabelo
A representante dos EUA, Alexandria Ocasio-Cortez, disse no Twitter: “Quase 2 anos depois do dia em que o Capitólio dos EUA foi atacado por fascistas, vemos movimentos fascistas no exterior tentando fazer o mesmo no Brasil.”
“Ela acrescentou: os EUA devem parar de conceder refúgio a Bolsonaro na Flórida.”
Outro democrata, Joaquin Castro, descreveu Bolsonaro como um “homem perigoso” e disse que ele deveria ser enviado de volta ao Brasil.
Jake Sullivan, assessor de segurança nacional da Casa Branca, disse que o governo Biden não recebeu nenhum pedido do governo brasileiro para extraditar
Ele disse: “Se recebemos tais pedidos, nós os tratamos da maneira que sempre fazemos – nós os tratamos com seriedade.”
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, divulgou na segunda-feira um comunicado conjunto com seu colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, após a invasão do congresso, da suprema corte e do palácio presidencial do Brasil por apoiadores do ex-líder Jair Bolsonaro. O presidente Biden acrescentou que convidou o presidente Lula para visitar a Casa Branca, e a viagem está prevista para o mês que vem.
O comunicado diz que os dois líderes falaram por telefone e o presidente Biden expressou seu “apoio inabalável dos Estados Unidos à democracia brasileira”.
Afirmou que Biden “condenou a violência e o ataque às indicações democráticas e à transferência pacífica do poder”.
O anúncio também disse que os dois líderes “comprometeram-se” a trabalhar “próximos” em questões de mudança climática, desenvolvimento econômico e paz e segurança.
O presidente Biden aproveitou a palestra para convidar o presidente Lula a ir a Washington no início de fevereiro para uma “consulta aprofundada sobre uma ampla agenda compartilhada”.
Após a ligação, o presidente Lula foi ao Twitter e agradeceu ao presidente Biden por sua “preocupação e solidariedade e sua vontade de manter um diálogo permanente entre nossos países para fortalecer a democracia”.
No domingo, milhares de apoiadores do ex-líder do Brasil, Jair Bolsonaro, atacaram os prédios governamentais mais importantes do Brasil em Brasília.
As autoridades brasileiras disseram ter prendido mais de 1.500 pessoas em relação ao incidente.
O presidente Lula não estava na cidade no momento do ataque, mas prometeu que os participantes dos distúrbios serão punidos e descreveu os participantes como “vândalos, neofascistas e fanáticos”.
As cenas no Brasil no fim de semana foram comparadas aos motins do Capitólio de 2021 nos EUA, em que apoiadores de Donald Trump invadiram o Congresso depois que o ex-presidente se recusou a admitir a derrota na eleição presidencial anterior.
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A representante dos EUA, Alexandria Ocasio-Cortez, disse no Twitter: “Quase 2 anos depois do dia em que o Capitólio dos EUA foi atacado por fascistas, vemos movimentos fascistas no exterior tentando fazer o mesmo no Brasil.”
“Ela acrescentou: os EUA devem parar de conceder refúgio a Bolsonaro na Flórida.”
Outro democrata, Joaquin Castro, descreveu Bolsonaro como um “homem perigoso” e disse que ele deveria ser enviado de volta ao Brasil.
Jake Sullivan, assessor de segurança nacional da Casa Branca, disse que o governo Biden não recebeu nenhum pedido do governo brasileiro para extraditar
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