PARIS (Reuters) – O chefe do comitê nacional de ética da Federação Francesa de Futebol (FFF) pediu que o presidente do órgão, Noel Le Graet, renuncie ao cargo.
Patrick Anton fez os comentários na terça-feira, um dia depois de Le Graet se desculpar com o craque francês Zinedine Zidane por comentários sobre o ex-técnico do Real Madrid que atraíram a ira de jogadores, políticos e do clube espanhol.
Zidane era um dos favoritos para assumir o cargo de técnico da França se Didier Deschamps deixasse o cargo, mas o contrato deste último foi prorrogado depois que ele levou a seleção à final da Copa do Mundo, que perdeu para a Argentina no mês passado.
Quando perguntado se Zidane, vencedor da Copa do Mundo com a França em 1998 e um ícone nacional, agora comandaria a seleção brasileira, Le Graet disse à RMC: “Eu não dou a mínima, ele pode ir para onde quiser”.
Anton disse ao jornal francês L’Equipe: “Le Graet fez comentários que mostram que ele perdeu um pouco de sua lucidez. Ele é um homem que está cansado, que precisa seguir em frente.
“No que diz respeito ao presidente da federação, embora obviamente não pretendamos encaminhar o assunto a um comitê disciplinar, podemos apenas pedir que ele renuncie no melhor interesse do futebol”.
Mais cedo, o atacante francês Kylian Mbappé também expressou sua desaprovação aos comentários de Le Graet, dizendo no Twitter: “Zidane é a França, não desrespeitamos a lenda assim”.
A ministra dos Esportes da França, Amelie Oudea-Castera, foi uma das muitas políticas que reagiram aos comentários de Le Graet, dizendo que o presidente da “maior federação esportiva” do país passou dos limites.
(Reportagem de Manasi Pathak em Bengaluru; Edição de Ken Ferris)
PARIS (Reuters) – O chefe do comitê nacional de ética da Federação Francesa de Futebol (FFF) pediu que o presidente do órgão, Noel Le Graet, renuncie ao cargo.
Patrick Anton fez os comentários na terça-feira, um dia depois de Le Graet se desculpar com o craque francês Zinedine Zidane por comentários sobre o ex-técnico do Real Madrid que atraíram a ira de jogadores, políticos e do clube espanhol.
Zidane era um dos favoritos para assumir o cargo de técnico da França se Didier Deschamps deixasse o cargo, mas o contrato deste último foi prorrogado depois que ele levou a seleção à final da Copa do Mundo, que perdeu para a Argentina no mês passado.
Quando perguntado se Zidane, vencedor da Copa do Mundo com a França em 1998 e um ícone nacional, agora comandaria a seleção brasileira, Le Graet disse à RMC: “Eu não dou a mínima, ele pode ir para onde quiser”.
Anton disse ao jornal francês L’Equipe: “Le Graet fez comentários que mostram que ele perdeu um pouco de sua lucidez. Ele é um homem que está cansado, que precisa seguir em frente.
“No que diz respeito ao presidente da federação, embora obviamente não pretendamos encaminhar o assunto a um comitê disciplinar, podemos apenas pedir que ele renuncie no melhor interesse do futebol”.
Mais cedo, o atacante francês Kylian Mbappé também expressou sua desaprovação aos comentários de Le Graet, dizendo no Twitter: “Zidane é a França, não desrespeitamos a lenda assim”.
A ministra dos Esportes da França, Amelie Oudea-Castera, foi uma das muitas políticas que reagiram aos comentários de Le Graet, dizendo que o presidente da “maior federação esportiva” do país passou dos limites.
(Reportagem de Manasi Pathak em Bengaluru; Edição de Ken Ferris)
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