O presidente russo, Vladimir Putin, convocará centenas de milhares de soldados adicionais para continuar tentando invadir a Ucrânia neste mês – uma ação que será feita discretamente.
A mobilização silenciosa foi relatado pela agência independente russa Volya na semana passada, citando fontes do Estado-Maior do exército russo.
“O Ministério da Defesa precisa recrutar cerca de 700.000 pessoas a mais para a guerra até fevereiro”, informou a agência, acrescentando: “[O]oficiais, políticos e generais vão afirmar publicamente que não há mobilização”.
Esse número é mais do que o dobro do recrutamento que provocou protestos e um êxodo de homens em idade militar neste outono, quando Putin buscou mais 300.000 soldados para reforçar as linhas de batalha ucranianas.
Essa mobilização foi amplamente considerada um fracasso, com estudantes e idosos – supostamente isentos – sendo apanhados no recrutamento. Centenas de milhares de russos fugiram do país para evitar serem enviados à Ucrânia.
Aqueles que foram enviados para lutar supostamente careciam de treinamento e equipamento para fazê-lo efetivamente.
“As atividades de mobilização de setembro-outubro mostraram aos militares que eles se prepararam tanto para a mobilização quanto para a invasão da Ucrânia”, relatou Volya ironicamente.
Como resultado, informou a agência, o Kremlin passou os últimos dois meses atualizando seu banco de dados de recrutas elegíveis.
Essa lista supostamente inclui veteranos e aqueles com treinamento médico – mas também os chamados “cidadãos não confiáveis”, ou seja, aqueles que protestaram contra a guerra, que devem uma dívida ou pensão alimentícia ou “pessoas com condenações pendentes”.
“Segundo fontes [in the General Staff,] eles vão tentar realizar atividades de mobilização de forma mais discreta do que no outono, para não atrair muita atenção da população”, relatou Volya.
No início deste mês, a inteligência ucraniana disse acreditar que o Kremlin convocaria 500.000 soldados em antecipação aos combates da primavera e do verão.
Putin disse que não vê necessidade de uma mobilização adicional, alegando que muitos dos 300.000 soldados convocados no outono ainda não foram enviados à Ucrânia.
O presidente russo, Vladimir Putin, convocará centenas de milhares de soldados adicionais para continuar tentando invadir a Ucrânia neste mês – uma ação que será feita discretamente.
A mobilização silenciosa foi relatado pela agência independente russa Volya na semana passada, citando fontes do Estado-Maior do exército russo.
“O Ministério da Defesa precisa recrutar cerca de 700.000 pessoas a mais para a guerra até fevereiro”, informou a agência, acrescentando: “[O]oficiais, políticos e generais vão afirmar publicamente que não há mobilização”.
Esse número é mais do que o dobro do recrutamento que provocou protestos e um êxodo de homens em idade militar neste outono, quando Putin buscou mais 300.000 soldados para reforçar as linhas de batalha ucranianas.
Essa mobilização foi amplamente considerada um fracasso, com estudantes e idosos – supostamente isentos – sendo apanhados no recrutamento. Centenas de milhares de russos fugiram do país para evitar serem enviados à Ucrânia.
Aqueles que foram enviados para lutar supostamente careciam de treinamento e equipamento para fazê-lo efetivamente.
“As atividades de mobilização de setembro-outubro mostraram aos militares que eles se prepararam tanto para a mobilização quanto para a invasão da Ucrânia”, relatou Volya ironicamente.
Como resultado, informou a agência, o Kremlin passou os últimos dois meses atualizando seu banco de dados de recrutas elegíveis.
Essa lista supostamente inclui veteranos e aqueles com treinamento médico – mas também os chamados “cidadãos não confiáveis”, ou seja, aqueles que protestaram contra a guerra, que devem uma dívida ou pensão alimentícia ou “pessoas com condenações pendentes”.
“Segundo fontes [in the General Staff,] eles vão tentar realizar atividades de mobilização de forma mais discreta do que no outono, para não atrair muita atenção da população”, relatou Volya.
No início deste mês, a inteligência ucraniana disse acreditar que o Kremlin convocaria 500.000 soldados em antecipação aos combates da primavera e do verão.
Putin disse que não vê necessidade de uma mobilização adicional, alegando que muitos dos 300.000 soldados convocados no outono ainda não foram enviados à Ucrânia.
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