Tradicional programa transmitido por redes sociais está sendo reformulado e será transmitido por outros canais online
Por Ederlize Alonço dos Reis
Natural de Toledo, Isabela Olsen cresceu numa cidade vizinha mais interiorana – São José das Palmeiras-, mas cursava o Ensino Médio na cidade do Porco no Roleto. Mudou-se definitivamente, quando ingressou na Universidade aos 19 anos. Na Unioeste cursou Licenciatura, Bacharel e o Mestrado em Ciências Sociais.
“Desde muito nova, eu sabia que faria algo relacionado às Ciências Sociais e Humanas, sempre buscando respostas para tudo. Aos 15 anos já realizava trabalhos voluntários e me preocupava com questões políticas e ambientais. Acabei optando pelo curso de Ciências Sociais, que abrange Sociologia, Ciência Política e Antropologia. Também estudamos História, Filosofia e outras áreas”, relata.
Um Cientista Social, explica Isabela, pode se dedicar tanto à pesquisa, quanto para docência, ou em outras esferas de planejamento, análise e trabalhos voltados para o desenvolvimento socioeconômico e tantos outros eixos vigentes na sociedade, seja na esfera pública ou privada.
“Para mim, saúde mental é mais que uma questão de saúde pública ou estudos sobre sintomas e tratamentos de possíveis doenças. É, também um problema social, que passa pela busca por garantia de direitos e oportunidades para todas as pessoas”, afirma.
No último ano do Mestrado, após finalizar a Pesquisa de campo no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) de Toledo participou de um projeto que veio até Toledo e foi agregador em sua vida.
Em 2019, assumiu a coordenação do Centro de Artes e Esportes Unificados – CEU das Artes na Secretaria da Cultura da Prefeitura de Toledo. Foram meses de muito trabalho, articulando diversas ações, eventos, projetos e parcerias em prol da revitalização e fortalecimento do Espaço.
“Paralelo ao trabalho como gestora, eu continuei atuando como Agente Cultural, me envolvendo com Teatro e prestando algumas consultorias informais para artistas e amigos. “Decidi criar um empreendimento, estou desenvolvendo o Programa Cultura da Saúde”, diz
Cultura da Saúde
“Eu já estava pensando em intensificar minha presença digital e produzir conteúdo online, muito por conta do impacto da pandemia também. Estou visando, promover diálogos sobre diversas perspectivas e práticas de cultura e de saúde, principalmente sobre saúde mental – abrangendo psicologia, psiquiatria e também poder debater mais sobre as chamadas PICS – Práticas Complementares e Integrativas em Saúde, e tantas outras áreas. Para promover a Cultura de uma forma diferente”, conta. Foi então que começou a desenvolver as lives. Dentro do Programa Online, há quatro quadros especiais – A Arte de Fotografar; Psicologia e Sociedade; Contando Histórias e Música com a Alma.
Agora, Isabela decidiu replanejar a linha editorial do programa, rompeu a parceria com a empresa de jornalismo que atuava e vai seguir de forma mais independente em espaços concedidos por meio das novas parcerias que está firmando. Uma delas é o Espaço Artístico Trapos e Farrapos, onde também faz curso de Teatro e está iniciando uma nova montagem teatral na cidade. A partir de agora, a transmissão das lives e todo conteúdo através do próprio canal do programa, será no [email protected] e também no @belaolsen.
“Penso que precisamos tratar das questões sociais do nosso tempo e que a pandemia nos trouxe, sempre de forma multidisciplinar, pois todas as áreas estão interligadas. Meu principal objetivo com tudo isso é promover a diversidade de saberes e criar redes criativas de jovens e profissionais plurais que se fortalecem e cooperam para a construção do ‘novo normal’ que queremos”, diz.
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Tradicional programa transmitido por redes sociais está sendo reformulado e será transmitido por outros canais online
Por Ederlize Alonço dos Reis
Natural de Toledo, Isabela Olsen cresceu numa cidade vizinha mais interiorana – São José das Palmeiras-, mas cursava o Ensino Médio na cidade do Porco no Roleto. Mudou-se definitivamente, quando ingressou na Universidade aos 19 anos. Na Unioeste cursou Licenciatura, Bacharel e o Mestrado em Ciências Sociais.
“Desde muito nova, eu sabia que faria algo relacionado às Ciências Sociais e Humanas, sempre buscando respostas para tudo. Aos 15 anos já realizava trabalhos voluntários e me preocupava com questões políticas e ambientais. Acabei optando pelo curso de Ciências Sociais, que abrange Sociologia, Ciência Política e Antropologia. Também estudamos História, Filosofia e outras áreas”, relata.
Um Cientista Social, explica Isabela, pode se dedicar tanto à pesquisa, quanto para docência, ou em outras esferas de planejamento, análise e trabalhos voltados para o desenvolvimento socioeconômico e tantos outros eixos vigentes na sociedade, seja na esfera pública ou privada.
“Para mim, saúde mental é mais que uma questão de saúde pública ou estudos sobre sintomas e tratamentos de possíveis doenças. É, também um problema social, que passa pela busca por garantia de direitos e oportunidades para todas as pessoas”, afirma.
No último ano do Mestrado, após finalizar a Pesquisa de campo no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) de Toledo participou de um projeto que veio até Toledo e foi agregador em sua vida.
Em 2019, assumiu a coordenação do Centro de Artes e Esportes Unificados – CEU das Artes na Secretaria da Cultura da Prefeitura de Toledo. Foram meses de muito trabalho, articulando diversas ações, eventos, projetos e parcerias em prol da revitalização e fortalecimento do Espaço.
“Paralelo ao trabalho como gestora, eu continuei atuando como Agente Cultural, me envolvendo com Teatro e prestando algumas consultorias informais para artistas e amigos. “Decidi criar um empreendimento, estou desenvolvendo o Programa Cultura da Saúde”, diz
Cultura da Saúde
“Eu já estava pensando em intensificar minha presença digital e produzir conteúdo online, muito por conta do impacto da pandemia também. Estou visando, promover diálogos sobre diversas perspectivas e práticas de cultura e de saúde, principalmente sobre saúde mental – abrangendo psicologia, psiquiatria e também poder debater mais sobre as chamadas PICS – Práticas Complementares e Integrativas em Saúde, e tantas outras áreas. Para promover a Cultura de uma forma diferente”, conta. Foi então que começou a desenvolver as lives. Dentro do Programa Online, há quatro quadros especiais – A Arte de Fotografar; Psicologia e Sociedade; Contando Histórias e Música com a Alma.
Agora, Isabela decidiu replanejar a linha editorial do programa, rompeu a parceria com a empresa de jornalismo que atuava e vai seguir de forma mais independente em espaços concedidos por meio das novas parcerias que está firmando. Uma delas é o Espaço Artístico Trapos e Farrapos, onde também faz curso de Teatro e está iniciando uma nova montagem teatral na cidade. A partir de agora, a transmissão das lives e todo conteúdo através do próprio canal do programa, será no [email protected] e também no @belaolsen.
“Penso que precisamos tratar das questões sociais do nosso tempo e que a pandemia nos trouxe, sempre de forma multidisciplinar, pois todas as áreas estão interligadas. Meu principal objetivo com tudo isso é promover a diversidade de saberes e criar redes criativas de jovens e profissionais plurais que se fortalecem e cooperam para a construção do ‘novo normal’ que queremos”, diz.
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