Os pais de uma menina de 9 anos da Flórida que foi filmada sendo espancada impiedosamente por dois meninos a bordo de um ônibus escolar planejam processar criminalmente seus agressores, segundo relatos.
Imagens do ataque de revirar o estômago mostram dois meninos ferozmente e repetidamente esmurrando a aluna da terceira série na Coconut Palm K-8 Academy em Homestead enquanto ela tenta desesperadamente afastá-los.
Nenhum adulto interveio durante os quase 30 segundos do ataque, que foi gravado em vídeo por um colega de classe.
A mãe do vítima disse Local 10 ela exigirá acusações criminais contra os agressores de seu filho.
Ela disse ao jornal que os administradores escolares estão sobrecarregados com a violência crescente dentro e ao redor da escola – e a resposta deles foi aconselhá-la a matricular seus três filhos em outro lugar.
A mãe de coração partido notou que seus dois filhos mais velhos também sofreram bullying durante seu breve período na escola – e conselheiros e administradores não fizeram nada para resolver suas reclamações.
O pai da menina foi às redes sociais para expressar sua raiva e prometeu lançar protestos em frente à escola.
“Quero fazer um comício e enfrentar a escola de frente”, escreveu ele no Facebook. “A falta de segurança é surreal, e a falta de segurança no ônibus é ridícula… O bullying tem que parar!!!”
Em um comunicado, a Polícia Escolar de Miami-Dade disse que os infratores foram presos.
“A segurança e o bem-estar de nossos alunos são de extrema importância”, dizia. “Este distrito escolar faz de tudo para promover os valores de moderação e respeito, além de usar a mídia social com responsabilidade. Pedimos que os pais reforcem esses princípios em casa”.
Enquanto isso, três mulheres Estudantes do ensino médio da Flórida – dois jovens de 17 anos e um de 15 anos – foram presos esta semana por seu papel em mais uma violenta confusão no campus gravada em fita.
Essa filmagem mostra cinco garotas socando incansavelmente um aluno da West Broward High School, em Pembroke Pines, em 24 de janeiro.
A vítima no caso sofreu uma concussão, informou o Local 10.
Depois que o vídeo circulou, o diretor Brad Fatout alertou que os alunos que filmaram lutas seriam punidos no futuro, argumentando que a filmagem incitava a violência.
Um número crescente de administradores procurou proibir a filmagem de lutas em todo o país, alertando as crianças de que enfrentarão consequências disciplinares junto com aqueles que realmente derem os socos.
Alguns pais e alunos recuaram nessa política, alegando que os vídeos vazados costumam ser a única janela que os pais têm para a segurança escolar.
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