Ultima atualização: 09 de fevereiro de 2023, 14:07 IST
Uma visão interna mostra o PMC Wagner Center, que é um projeto implementado pelo empresário e fundador do grupo militar privado Wagner Yevgeny Prigozhin. (Reuters)
Surgiram relatos em meados de 2022 de que o empresário ligado ao Kremlin estava recrutando presos para lutar, prometendo anistia em seu retorno à Rússia.
O grupo mercenário Wagner disse na quinta-feira que encerrou sua campanha de recrutamento em prisões em toda a Rússia, que visava reforçar as forças de Moscou lutando na Ucrânia.
“O recrutamento de prisioneiros para o grupo mercenário privado Wagner parou completamente”, disse seu fundador, Yevgeny Prigozhin, em um comunicado distribuído por seu serviço de imprensa.
Surgiram relatos em meados de 2022 de que o empresário ligado ao Kremlin estava recrutando presos para lutar, prometendo anistia em seu retorno à Rússia se sobrevivessem.
Prigozhin acrescentou no comunicado que todas as “obrigações” para com os que trabalham para o grupo estão sendo cumpridas.
As forças de Wagner afirmaram ter liderado o ataque à cidade de mineração de sal no leste da Ucrânia, Solder, que caiu sob controle russo em janeiro.
Eles também desempenham um papel fundamental na ofensiva para a vizinha Bakhmut, palco de intensos combates há meses.
A força de combate privada conquistou várias vezes vitórias no campo de batalha à frente do exército da Rússia.
Fundada em 2014, a Wagner esteve envolvida em conflitos na África, América Latina e Oriente Médio.
Ele ganhou destaque depois que o presidente Vladimir Putin enviou tropas para a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.
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(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado)
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