As pessoas têm testado o chatbot para as mais variadas funções. Ele pode ajudar a construir sermões. É este o futuro da pregação cristã?
O jornal Folha de S. Paulo trouxe uma reportagem neste sábado (11) para falar da tecnologia por meio de robôs que produzem sermões pastorais para pastores usarem durante suas ministrações.
“No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus. Até chegarmos agora ao ChatGPT. O mundo começa a se familiarizar agora com a ferramenta virtual que, com por meio da IA (inteligência artificial), constrói textos inteiros sobre praticamente tudo o que você possa imaginar. Basta dar um comando, como pedir a receita de um bolo de fubá ou um ensaio sobre Shakespeare, e o robô lhe devolve a obra pronta”, diz o lead da reportagem.
As pessoas têm testado o chatbot para as mais variadas funções. O pastor Melqui Ferreira não quis ficar de fora. De Surubim (PE), onde lidera a igreja Avivafé, ordenou: “Escreva um texto de 200 palavras sobre a importância de andar com Deus”. Seja feita a vossa vontade.
“Ele nos dá a direção, o propósito e a paz que precisamos para enfrentar os desafios e as incertezas do dia a dia”, diz um trecho do escrito proposto pelo ChatGPT.
Melqui intimou a IA a lhe oferecer uma segunda sugestão, e o novo texto começava assim: “Andar com Deus é uma das mais valiosas jornadas que uma pessoa pode empreender”.
Futuro da pregação
É este o futuro da pregação cristã? Eis a questão que vem pipocando nas igrejas, na medida em que mais e mais gente ouve falar da cornucópia de possibilidades do ChatGPT.
“Você pode responder: ‘Claro que não’. Talvez você simplesmente não acredite que tal coisa possa acontecer”, escreveu o teólogo Russell Moore, até onde se sabe sem auxílio do chatbot, no Christianity Today, portal referência do cristianismo americano.
O pastor Silas Malafaia deu uma chance ao ChatGPT e não gostou do que viu. “É muito fraco. Até pra iniciante é fraco. A informação é pouca. Não achei nada demais.”
Ele solicitou palavras sobre o tema da reconciliação sob a ótica teológica e recebeu de volta um texto dizendo que esse tópico “é uma mensagem central da mensagem cristã”, mais a recomendação de alguns versículos.
Leia a matéria completa no Jornal Folha de S. Paulo
Total de leituras: 2
As pessoas têm testado o chatbot para as mais variadas funções. Ele pode ajudar a construir sermões. É este o futuro da pregação cristã?
O jornal Folha de S. Paulo trouxe uma reportagem neste sábado (11) para falar da tecnologia por meio de robôs que produzem sermões pastorais para pastores usarem durante suas ministrações.
“No princípio era o verbo, e o verbo estava com Deus. Até chegarmos agora ao ChatGPT. O mundo começa a se familiarizar agora com a ferramenta virtual que, com por meio da IA (inteligência artificial), constrói textos inteiros sobre praticamente tudo o que você possa imaginar. Basta dar um comando, como pedir a receita de um bolo de fubá ou um ensaio sobre Shakespeare, e o robô lhe devolve a obra pronta”, diz o lead da reportagem.
As pessoas têm testado o chatbot para as mais variadas funções. O pastor Melqui Ferreira não quis ficar de fora. De Surubim (PE), onde lidera a igreja Avivafé, ordenou: “Escreva um texto de 200 palavras sobre a importância de andar com Deus”. Seja feita a vossa vontade.
“Ele nos dá a direção, o propósito e a paz que precisamos para enfrentar os desafios e as incertezas do dia a dia”, diz um trecho do escrito proposto pelo ChatGPT.
Melqui intimou a IA a lhe oferecer uma segunda sugestão, e o novo texto começava assim: “Andar com Deus é uma das mais valiosas jornadas que uma pessoa pode empreender”.
Futuro da pregação
É este o futuro da pregação cristã? Eis a questão que vem pipocando nas igrejas, na medida em que mais e mais gente ouve falar da cornucópia de possibilidades do ChatGPT.
“Você pode responder: ‘Claro que não’. Talvez você simplesmente não acredite que tal coisa possa acontecer”, escreveu o teólogo Russell Moore, até onde se sabe sem auxílio do chatbot, no Christianity Today, portal referência do cristianismo americano.
O pastor Silas Malafaia deu uma chance ao ChatGPT e não gostou do que viu. “É muito fraco. Até pra iniciante é fraco. A informação é pouca. Não achei nada demais.”
Ele solicitou palavras sobre o tema da reconciliação sob a ótica teológica e recebeu de volta um texto dizendo que esse tópico “é uma mensagem central da mensagem cristã”, mais a recomendação de alguns versículos.
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