A Rússia teve que contar com drones fabricados no Irã durante o inverno para realizar ondas devastadoras de ataques à infraestrutura ucraniana. No entanto, as forças armadas russas estão ficando sem o suprimento vital de armas de Teerã, de acordo com autoridades da UE. Em resposta, Vladimir Putin agora foi forçado a recorrer à China de Xi Jinping para obter suprimentos imitadores
O aperto na oferta, provocado pelas sanções ocidentais, ocorre quando a guerra da Rússia na Ucrânia se aproxima de sua marca de um ano.
No início desta semana, o Irã confirmou que agora havia uma “fila” de pedidos para seus drones, o que pode ter forçado a Rússia a procurar suprimentos em outro lugar.
Além do Irã, a Rússia também já havia se voltado para a Coreia do Norte em busca de armas em sua guerra com a Ucrânia.
A notícia da China vendendo seus próprios drones kamikaze para a Rússia foi relatada pela primeira vez na revista alemã Der Spiegel.
APENAS: Especialistas preveem triunfo da Ucrânia em 2023
Der Spiegel informou que a Rússia está em negociações com um fabricante chinês sobre a compra de 100 drones ZT-180, com data de entrega em abril.
Os drones ZT-180 são considerados versões ‘imitadas’ dos drones iranianos, o Shahed 136.
De acordo com o fabricante chinês de drones Xian Bingo Intelligent Aviation Technology, o drone ZT-180 pode carregar uma ogiva de 35 a 50 kg.
A empresa também planeja entregar componentes e expertise para a Rússia, para que o próprio país possa fabricar cerca de 100 drones por mês.
O baixo estoque de drones iranianos segue as alegações de Kyrylo Budanov, chefe de espionagem da Ucrânia, de que a Rússia havia trazido 20.000 projéteis do Irã e agora estava tentando obter outro lote.
Budanov observou que esta é uma quantia extremamente pequena para uma guerra tão intensa, mas a ordem confirma que a Rússia está ficando sem suprimentos.
Enquanto isso, as relações entre o Irã e a China também parecem estar se fortalecendo à medida que uma aliança antiocidental se forma.
No fim de semana passado, o presidente iraniano Ebrahim Raisi visitou Pequim e se encontrou com o presidente Xi.
A visita ocorre apenas algumas semanas depois que um assessor do ministro da inteligência do Irã confirmou que a China encomendou 15.000 de seus drones militares.
O assessor disse que 90 países são “clientes” dos drones iranianos, havendo uma “fila” para administrar a demanda.
A Rússia teve que contar com drones fabricados no Irã durante o inverno para realizar ondas devastadoras de ataques à infraestrutura ucraniana. No entanto, as forças armadas russas estão ficando sem o suprimento vital de armas de Teerã, de acordo com autoridades da UE. Em resposta, Vladimir Putin agora foi forçado a recorrer à China de Xi Jinping para obter suprimentos imitadores
O aperto na oferta, provocado pelas sanções ocidentais, ocorre quando a guerra da Rússia na Ucrânia se aproxima de sua marca de um ano.
No início desta semana, o Irã confirmou que agora havia uma “fila” de pedidos para seus drones, o que pode ter forçado a Rússia a procurar suprimentos em outro lugar.
Além do Irã, a Rússia também já havia se voltado para a Coreia do Norte em busca de armas em sua guerra com a Ucrânia.
A notícia da China vendendo seus próprios drones kamikaze para a Rússia foi relatada pela primeira vez na revista alemã Der Spiegel.
APENAS: Especialistas preveem triunfo da Ucrânia em 2023
Der Spiegel informou que a Rússia está em negociações com um fabricante chinês sobre a compra de 100 drones ZT-180, com data de entrega em abril.
Os drones ZT-180 são considerados versões ‘imitadas’ dos drones iranianos, o Shahed 136.
De acordo com o fabricante chinês de drones Xian Bingo Intelligent Aviation Technology, o drone ZT-180 pode carregar uma ogiva de 35 a 50 kg.
A empresa também planeja entregar componentes e expertise para a Rússia, para que o próprio país possa fabricar cerca de 100 drones por mês.
O baixo estoque de drones iranianos segue as alegações de Kyrylo Budanov, chefe de espionagem da Ucrânia, de que a Rússia havia trazido 20.000 projéteis do Irã e agora estava tentando obter outro lote.
Budanov observou que esta é uma quantia extremamente pequena para uma guerra tão intensa, mas a ordem confirma que a Rússia está ficando sem suprimentos.
Enquanto isso, as relações entre o Irã e a China também parecem estar se fortalecendo à medida que uma aliança antiocidental se forma.
No fim de semana passado, o presidente iraniano Ebrahim Raisi visitou Pequim e se encontrou com o presidente Xi.
A visita ocorre apenas algumas semanas depois que um assessor do ministro da inteligência do Irã confirmou que a China encomendou 15.000 de seus drones militares.
O assessor disse que 90 países são “clientes” dos drones iranianos, havendo uma “fila” para administrar a demanda.
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