Abraham Lincoln adorava molho de gambá, Eisenhower era um homem que comia carne de esquilo, enquanto Franklin Delano Roosevelt adorava nada mais do que língua de búfalo como aperitivo. Em tempos mais modernos, o presidente John F. Kennedy e a primeira-dama Jackie contrataram um chef francês para preparar requintadas refeições diárias na Casa Branca, bem como luxuosos banquetes de estado com iguarias como galantina de peito de faisão.
Donald Trump, em total contraste, ofereceu apenas dois jantares de estado durante seu mandato de presidência, preferindo servir aos convidados Big Macs e batatas fritas em uma sala de conferências da ala oeste.
Um novo livro fascinante publicado nos Estados Unidos – Dinner with the President: Food, Politics and a History of Breaking Bread at the White House – levanta a tampa sobre a mudança de gostos presidenciais desde 1800.
O autor Alex Prud’homme diz: “O presidente é um símbolo da nação e um ser humano de carne e osso, e suas escolhas alimentares unem esses papéis díspares.
“A mensagem sobre comida toca em tudo, desde gosto pessoal até política, economia, ciência e guerra.”
Em 1990, George HW Bush provocou alvoroço quando declarou: “Não gosto de brócolis – e não gosto desde que era criança.
“Sou presidente dos Estados Unidos e não vou mais comer!”
No primeiro grande banquete da Casa Branca em 1874, o presidente Ulysses Grant – então o mais jovem Comandante-em-Chefe aos 46 anos – serviu ao convidado de honra Rei Kalakaua do Havaí 29 pratos.
William Taft, que iniciou seu mandato único em 1909, foi o presidente mais pesado, pesando 25 libras.
Começou o dia com um “pequeno-almoço digno de um rei medieval”. E antes de renunciar em 1974 por Watergate, Richard Nixon era conhecido por preferir bandejas de carnes e aperitivos chineses ou havaianos, acompanhados de poderosos coquetéis Mai Tai.
Abraham Lincoln adorava molho de gambá, Eisenhower era um homem que comia carne de esquilo, enquanto Franklin Delano Roosevelt adorava nada mais do que língua de búfalo como aperitivo. Em tempos mais modernos, o presidente John F. Kennedy e a primeira-dama Jackie contrataram um chef francês para preparar requintadas refeições diárias na Casa Branca, bem como luxuosos banquetes de estado com iguarias como galantina de peito de faisão.
Donald Trump, em total contraste, ofereceu apenas dois jantares de estado durante seu mandato de presidência, preferindo servir aos convidados Big Macs e batatas fritas em uma sala de conferências da ala oeste.
Um novo livro fascinante publicado nos Estados Unidos – Dinner with the President: Food, Politics and a History of Breaking Bread at the White House – levanta a tampa sobre a mudança de gostos presidenciais desde 1800.
O autor Alex Prud’homme diz: “O presidente é um símbolo da nação e um ser humano de carne e osso, e suas escolhas alimentares unem esses papéis díspares.
“A mensagem sobre comida toca em tudo, desde gosto pessoal até política, economia, ciência e guerra.”
Em 1990, George HW Bush provocou alvoroço quando declarou: “Não gosto de brócolis – e não gosto desde que era criança.
“Sou presidente dos Estados Unidos e não vou mais comer!”
No primeiro grande banquete da Casa Branca em 1874, o presidente Ulysses Grant – então o mais jovem Comandante-em-Chefe aos 46 anos – serviu ao convidado de honra Rei Kalakaua do Havaí 29 pratos.
William Taft, que iniciou seu mandato único em 1909, foi o presidente mais pesado, pesando 25 libras.
Começou o dia com um “pequeno-almoço digno de um rei medieval”. E antes de renunciar em 1974 por Watergate, Richard Nixon era conhecido por preferir bandejas de carnes e aperitivos chineses ou havaianos, acompanhados de poderosos coquetéis Mai Tai.
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