Cartéis de drogas e criminosos estão matando pessoas para extrair seus órgãos e abastecer americanos desesperados por um transplante, revela um documentário angustiante hoje. O comércio ilegal de órgãos não é fruto da imaginação de Hollywood, mas está “vivo e bem”, diz a nova série de Traficados.
Suspeita-se que um quinto dos americanos que precisam de um transplante tenha se voltado para o mercado negro.
A premiada jornalista Mariana van Zeller, que explorou o comércio no México e na Colômbia, disse que é necessária apenas uma rápida pesquisa online para encontrar um doador disposto, especialmente no Sudeste Asiático e na Índia, atingidos pela pobreza.
Onde há dinheiro a ser ganho, os “maus atores” rapidamente se intrometem, ela alertou.
“Tive a impressão de que era uma daquelas trocas de boatos. Mas, infelizmente, o que descobrimos foi que existe muito e existe até a porta dos Estados Unidos”, disse ela.
“Havia pacientes americanos cruzando a fronteira para o México pagando por esses órgãos do mercado negro.”
Com 17 americanos morrendo todos os dias esperando por um órgão, “obviamente há muitas pessoas que estão dispostas a fazer qualquer coisa para sobreviver. Se isso significa entrar no mercado negro, muitas pessoas estão dispostas a vender seus órgãos”, disse ela.
“Mas há um lado mais sombrio nisso, que é o envolvimento de cartéis ou grupos criminosos. Eles estão forçando as pessoas, até mesmo a ponto de matar pessoas, por seus órgãos.
“Isso foi tão chocante e horrível de descobrir.”
Um cirurgião americano disse a ela que suspeitava que 10 a 20 por cento dos pacientes haviam recebido um órgão ilícito, “mas acredita que esse número é muito maior”.
- Traficado, National Geographic TV, esta noite, 21h.
Cartéis de drogas e criminosos estão matando pessoas para extrair seus órgãos e abastecer americanos desesperados por um transplante, revela um documentário angustiante hoje. O comércio ilegal de órgãos não é fruto da imaginação de Hollywood, mas está “vivo e bem”, diz a nova série de Traficados.
Suspeita-se que um quinto dos americanos que precisam de um transplante tenha se voltado para o mercado negro.
A premiada jornalista Mariana van Zeller, que explorou o comércio no México e na Colômbia, disse que é necessária apenas uma rápida pesquisa online para encontrar um doador disposto, especialmente no Sudeste Asiático e na Índia, atingidos pela pobreza.
Onde há dinheiro a ser ganho, os “maus atores” rapidamente se intrometem, ela alertou.
“Tive a impressão de que era uma daquelas trocas de boatos. Mas, infelizmente, o que descobrimos foi que existe muito e existe até a porta dos Estados Unidos”, disse ela.
“Havia pacientes americanos cruzando a fronteira para o México pagando por esses órgãos do mercado negro.”
Com 17 americanos morrendo todos os dias esperando por um órgão, “obviamente há muitas pessoas que estão dispostas a fazer qualquer coisa para sobreviver. Se isso significa entrar no mercado negro, muitas pessoas estão dispostas a vender seus órgãos”, disse ela.
“Mas há um lado mais sombrio nisso, que é o envolvimento de cartéis ou grupos criminosos. Eles estão forçando as pessoas, até mesmo a ponto de matar pessoas, por seus órgãos.
“Isso foi tão chocante e horrível de descobrir.”
Um cirurgião americano disse a ela que suspeitava que 10 a 20 por cento dos pacientes haviam recebido um órgão ilícito, “mas acredita que esse número é muito maior”.
- Traficado, National Geographic TV, esta noite, 21h.
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