Uma empresa chinesa de satélites “forneceu imagens aéreas” aos mercenários Wagner da Rússia, de acordo com uma autoridade dos EUA. Falando em uma audiência no Congresso esta manhã, Daniel Kritenbrink, secretário de Estado adjunto dos EUA para Assuntos do Leste Asiático e Pacífico, afirmou que Spacety, com sede em Pequim, estava ajudando a rede de mercenários que são considerados o exército particular do presidente russo Vladimir Putin. A Spacety, com sede internacional em Luxemburgo, é uma empresa espacial especializada em pequenos satélites e serviços baseados em satélites.
No início deste mês, Spacety foi sancionado pelo governo dos EUA por trabalhar com o grupo Wagner, ao enviar imagens de satélite da Ucrânia.
No entanto, a startup chinesa negou essas acusações, dizendo que cumpriu as sanções internacionais contra a Rússia e não manteve laços com o país depois de ter sido atingida por sanções do Ocidente.
No ano passado, empresas comerciais de imagens de satélite, como Planet, Maxar e BlackSky, também desempenharam um papel crucial no esforço de guerra contra a Rússia, fornecendo inteligência ao tirar fotos do conflito de cima e compartilhá-las abertamente.
Por exemplo, imagens do Planet Labs no início de agosto mostraram que um ataque ucraniano a uma base militar russa na Crimeia causou mais danos do que a Rússia havia sugerido em relatórios públicos.
Tal inteligência pode ser perigosa nas mãos de um grupo mercenário como Wagner, que segundo oficiais do Pentágono tem 50.000 soldados na Ucrânia, dos quais 40.000 são condenados.
Depois de ter sido sancionado pelos EUA no início deste mês, a Spacety divulgou um comunicado, negando que tenha violado qualquer lei estrangeira.
A empresa disse: “Afirmamos e declaramos solenemente que cumprimos rigorosamente as leis e regulamentos dos países e regiões relevantes no curso do desenvolvimento de negócios e cumprimos integralmente as sanções internacionais impostas à Rússia pelos Estados Unidos e pela Europa União, e nunca mais teve nenhum vínculo com a Rússia depois que as sanções internacionais foram impostas.
“Nossos produtos e serviços são todos utilizados para fins civis e comerciais e não envolvem qualquer uso militar.
LEIA MAIS: Imagens de satélite mostram unidade da cara ofensiva russa ‘destruída’
“Nunca tivemos nenhuma relação comercial, nem fizemos nenhum acordo, nem assinamos nenhum acordo com a entidade russa acusada pelos Estados Unidos ou outras entidades russas, e nunca… Guerra Ucraniana e o grupo Wagner.”
ESTA É UMA HISTÓRIA QUEBRADA. MAIS A SEGUIR
Uma empresa chinesa de satélites “forneceu imagens aéreas” aos mercenários Wagner da Rússia, de acordo com uma autoridade dos EUA. Falando em uma audiência no Congresso esta manhã, Daniel Kritenbrink, secretário de Estado adjunto dos EUA para Assuntos do Leste Asiático e Pacífico, afirmou que Spacety, com sede em Pequim, estava ajudando a rede de mercenários que são considerados o exército particular do presidente russo Vladimir Putin. A Spacety, com sede internacional em Luxemburgo, é uma empresa espacial especializada em pequenos satélites e serviços baseados em satélites.
No início deste mês, Spacety foi sancionado pelo governo dos EUA por trabalhar com o grupo Wagner, ao enviar imagens de satélite da Ucrânia.
No entanto, a startup chinesa negou essas acusações, dizendo que cumpriu as sanções internacionais contra a Rússia e não manteve laços com o país depois de ter sido atingida por sanções do Ocidente.
No ano passado, empresas comerciais de imagens de satélite, como Planet, Maxar e BlackSky, também desempenharam um papel crucial no esforço de guerra contra a Rússia, fornecendo inteligência ao tirar fotos do conflito de cima e compartilhá-las abertamente.
Por exemplo, imagens do Planet Labs no início de agosto mostraram que um ataque ucraniano a uma base militar russa na Crimeia causou mais danos do que a Rússia havia sugerido em relatórios públicos.
Tal inteligência pode ser perigosa nas mãos de um grupo mercenário como Wagner, que segundo oficiais do Pentágono tem 50.000 soldados na Ucrânia, dos quais 40.000 são condenados.
Depois de ter sido sancionado pelos EUA no início deste mês, a Spacety divulgou um comunicado, negando que tenha violado qualquer lei estrangeira.
A empresa disse: “Afirmamos e declaramos solenemente que cumprimos rigorosamente as leis e regulamentos dos países e regiões relevantes no curso do desenvolvimento de negócios e cumprimos integralmente as sanções internacionais impostas à Rússia pelos Estados Unidos e pela Europa União, e nunca mais teve nenhum vínculo com a Rússia depois que as sanções internacionais foram impostas.
“Nossos produtos e serviços são todos utilizados para fins civis e comerciais e não envolvem qualquer uso militar.
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“Nunca tivemos nenhuma relação comercial, nem fizemos nenhum acordo, nem assinamos nenhum acordo com a entidade russa acusada pelos Estados Unidos ou outras entidades russas, e nunca… Guerra Ucraniana e o grupo Wagner.”
ESTA É UMA HISTÓRIA QUEBRADA. MAIS A SEGUIR
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