Clérigo bolsonarista da “Igreja do Porto de Cristo”, Sandro Rocha insulta jornalistas, propaga delírios e mantém vivas as paranoias dos tempos “gloriosos” de Bolsonaro
Uma gandola camuflada e um enorme quadro com a ilustração de uma bandeira nacional tremulando. Aliás, a imagem mais comum do pendão nacional de quem vai procurar tal ilustração no Google. O tom de voz parece ameno e é o que se espera de um homem que se identifica como pastor, ou seja, um sacerdote de uma igreja evangélica. Entretanto, não precisa mais do que uns pares de minutos para que ele desate em insultos coléricos, homofóbicos e agressivos.
Estamos falando de uma live com o pastor Sandro Rocha, o líder da “Igreja do Porto de Cristo”, realizada na noite de terça-feira (7). O número de espectadores é grande e, um dia depois da transmissão ao vivo, 270 mil pessoas já tinha assistido ao vídeo no YouTube. Sandro descarrega um caminhão de palavras irascíveis contra os jornalistas. Em determinado momento parece falar de um especificamente, mas não o identifica. Depois, pergunta “se há crime” em ser “bolsonarista”, assumindo-se assim.
A fúria com a imprensa cessa após o pastor fazer elogios rasgados a quem ele chama de “maior jornalista investigativo do país”, o radical Oswaldo Eustáquio Filho, um blogueiro de extrema direita que se autointitula jornalista e que só ficou conhecido no país por suas posturas ultrarreacionárias alinhadíssimas ao ex-presidente da República.
Até aí, a coisa parece seguir o padrão bolsonarista de sempre, ao qual todos já se acostumaram. Mas após certo momento, o papo vira literalmente coisa de maluco. A pauta passa a ser um delírio risível que surgiu no final de 2022, de que Lula (PT) estaria morto e o atual presidente seria um sósia do líder de esquerda.
Leia a matéria completa na Revista Fórum
Total de leituras: 16
Clérigo bolsonarista da “Igreja do Porto de Cristo”, Sandro Rocha insulta jornalistas, propaga delírios e mantém vivas as paranoias dos tempos “gloriosos” de Bolsonaro
Uma gandola camuflada e um enorme quadro com a ilustração de uma bandeira nacional tremulando. Aliás, a imagem mais comum do pendão nacional de quem vai procurar tal ilustração no Google. O tom de voz parece ameno e é o que se espera de um homem que se identifica como pastor, ou seja, um sacerdote de uma igreja evangélica. Entretanto, não precisa mais do que uns pares de minutos para que ele desate em insultos coléricos, homofóbicos e agressivos.
Estamos falando de uma live com o pastor Sandro Rocha, o líder da “Igreja do Porto de Cristo”, realizada na noite de terça-feira (7). O número de espectadores é grande e, um dia depois da transmissão ao vivo, 270 mil pessoas já tinha assistido ao vídeo no YouTube. Sandro descarrega um caminhão de palavras irascíveis contra os jornalistas. Em determinado momento parece falar de um especificamente, mas não o identifica. Depois, pergunta “se há crime” em ser “bolsonarista”, assumindo-se assim.
A fúria com a imprensa cessa após o pastor fazer elogios rasgados a quem ele chama de “maior jornalista investigativo do país”, o radical Oswaldo Eustáquio Filho, um blogueiro de extrema direita que se autointitula jornalista e que só ficou conhecido no país por suas posturas ultrarreacionárias alinhadíssimas ao ex-presidente da República.
Até aí, a coisa parece seguir o padrão bolsonarista de sempre, ao qual todos já se acostumaram. Mas após certo momento, o papo vira literalmente coisa de maluco. A pauta passa a ser um delírio risível que surgiu no final de 2022, de que Lula (PT) estaria morto e o atual presidente seria um sósia do líder de esquerda.
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