O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se tornou alvo de três notícias-crime por acusação de transfobia após usar uma peruca na tribuna da Câmara dos Deputados no Dia Internacional da Mulher para se apresentar como “deputada Nikole” e afirmar que o lugar das mulheres está sendo roubado por homens que se identificam como mulheres. O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado como relator de duas das três notícias-crime.
A primeira petição, feita pela bancada do PSOL, foi distribuída de forma comum por sorteio. Já a segunda, assinada pela Aliança Nacional LGBTI e a Associação Brasileira de Família Homoafetivas (ABRAFH), foi direcionada a Mendonça por prevenção, já que mais de um pedido apresentado tem alguma conexão.
A legislação 7.716/1989, sobre crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, passou a valer para casos de homofobia e transfobia há dois anos, após decisão do STF. O artigo 20 da lei define como crime “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”, sendo utilizado como argumento nas acusações contra Ferreira.
Nikolas Ferreira, natural de Minas Gerais, se tornou o deputado federal mais votado do país nas últimas eleições. Porém, suas declarações têm sido acusadas de serem preconceituosas, além de ter gerado polêmica e atraído a atenção da mídia e de grupos de defesa dos direitos LGBTI, que buscam responsabilizá-lo pelas suas ações na tribuna da Câmara dos Deputados. A expectativa é de que o ministro André Mendonça, como relator das notícias-crime, dê andamento ao processo e promova a justiça.
Tudo isso, no entanto, parece não abalar o parlamentar apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, que segue fazendo seu trabalho árduo e ironizando a esquerda.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se tornou alvo de três notícias-crime por acusação de transfobia após usar uma peruca na tribuna da Câmara dos Deputados no Dia Internacional da Mulher para se apresentar como “deputada Nikole” e afirmar que o lugar das mulheres está sendo roubado por homens que se identificam como mulheres. O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado como relator de duas das três notícias-crime.
A primeira petição, feita pela bancada do PSOL, foi distribuída de forma comum por sorteio. Já a segunda, assinada pela Aliança Nacional LGBTI e a Associação Brasileira de Família Homoafetivas (ABRAFH), foi direcionada a Mendonça por prevenção, já que mais de um pedido apresentado tem alguma conexão.
A legislação 7.716/1989, sobre crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, passou a valer para casos de homofobia e transfobia há dois anos, após decisão do STF. O artigo 20 da lei define como crime “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”, sendo utilizado como argumento nas acusações contra Ferreira.
Nikolas Ferreira, natural de Minas Gerais, se tornou o deputado federal mais votado do país nas últimas eleições. Porém, suas declarações têm sido acusadas de serem preconceituosas, além de ter gerado polêmica e atraído a atenção da mídia e de grupos de defesa dos direitos LGBTI, que buscam responsabilizá-lo pelas suas ações na tribuna da Câmara dos Deputados. A expectativa é de que o ministro André Mendonça, como relator das notícias-crime, dê andamento ao processo e promova a justiça.
Tudo isso, no entanto, parece não abalar o parlamentar apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, que segue fazendo seu trabalho árduo e ironizando a esquerda.
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