O deputado mentiroso de Long Island, George Santos (R-NY), insistiu na sexta-feira que estava cooperando com o FBI depois que um ex-colega de quarto alegou que Santos era o mentor de uma operação de clonagem de cartão de crédito em 2017 que colocou o amigo atrás das grades.
Santos, 34, minimizou a acusação, negando qualquer participação no esquema e parecendo dar um sinal de positivo para os fotógrafos quando chegou ao seu escritório no Capitólio na manhã de sexta-feira.
A nova encrenca para o Santos vem depois que Gustavo Ribeiro Trelha, que foi condenado por estelionato, alegado em depoimento obtido pelo político na quinta-feira que Santos forneceu a ele o equipamento para roubar cartões de crédito para sua operação em Seattle – e que ele mostrou a ele como fazer isso.
Santos negou a acusação, revidando em um twittar tarde de quinta-feira: “Com todos perguntando, darei uma resposta simples. A mais nova insanidade publicada pelo politico [sic] é categoricamente falso. Qualquer organização de notícias disposta a fazer um bom jornalismo [sic] Vou me divertir sentando com você e repassando tudo.
Trelha afirmou em sua declaração – que foi enviada ao FBI, ao escritório do Serviço Secreto de Nova York e à Procuradoria do Brooklyn na terça-feira – que Santos tinha um depósito cheio de equipamentos para bisbilhotar e imprimir cartões falsos em Orlando.
“Santos me ensinou como clonar as informações do cartão e como cloná-lo. Ele me deu todo o material e me ensinou a colocar dispositivos de clonagem e câmeras em caixas eletrônicos”, escreveu Trelha no depoimento.
Trelha, que foi deportado para o Brasil após sua condenação, teria alugado um quarto no apartamento de Santos em Winter Park, Flórida, em novembro de 2016, após o primeiro encontro por meio de um grupo do Facebook para brasileiros em Orlando.
“Foi quando e onde aprendi com ele a clonar caixas eletrônicos e cartões de crédito”, alegou Trelha.
O fraudador disse que acabou voando para Seattle para realizar a operação de clonagem de cartões e fez um acordo com Santos para lhe dar uma redução de 50% nos lucros.
Após a prisão de Trelha, Santos compareceu a uma audiência de custódia para defender o acusado, dizendo ao juiz que ele era um “amigo da família” e contando o que agora foi revelado como seu passado falso.
“Sou um aspirante a político e trabalho para o Goldman Sachs”, disse Santos ao juiz na época.
O republicano de Long Island admitiu ao The Post em dezembro que mentiu sobre grande parte de seu currículo – incluindo suas alegações de trabalhar para o Goldman Sachs e o Citigroup – mas insistiu: “Não sou um criminoso”.
Santos está atualmente envolvido em uma investigação federal supostamente ligada às finanças de sua campanha e também está sob investigação do Comitê de Ética da Câmara.
O deputado mentiroso de Long Island, George Santos (R-NY), insistiu na sexta-feira que estava cooperando com o FBI depois que um ex-colega de quarto alegou que Santos era o mentor de uma operação de clonagem de cartão de crédito em 2017 que colocou o amigo atrás das grades.
Santos, 34, minimizou a acusação, negando qualquer participação no esquema e parecendo dar um sinal de positivo para os fotógrafos quando chegou ao seu escritório no Capitólio na manhã de sexta-feira.
A nova encrenca para o Santos vem depois que Gustavo Ribeiro Trelha, que foi condenado por estelionato, alegado em depoimento obtido pelo político na quinta-feira que Santos forneceu a ele o equipamento para roubar cartões de crédito para sua operação em Seattle – e que ele mostrou a ele como fazer isso.
Santos negou a acusação, revidando em um twittar tarde de quinta-feira: “Com todos perguntando, darei uma resposta simples. A mais nova insanidade publicada pelo politico [sic] é categoricamente falso. Qualquer organização de notícias disposta a fazer um bom jornalismo [sic] Vou me divertir sentando com você e repassando tudo.
Trelha afirmou em sua declaração – que foi enviada ao FBI, ao escritório do Serviço Secreto de Nova York e à Procuradoria do Brooklyn na terça-feira – que Santos tinha um depósito cheio de equipamentos para bisbilhotar e imprimir cartões falsos em Orlando.
“Santos me ensinou como clonar as informações do cartão e como cloná-lo. Ele me deu todo o material e me ensinou a colocar dispositivos de clonagem e câmeras em caixas eletrônicos”, escreveu Trelha no depoimento.
Trelha, que foi deportado para o Brasil após sua condenação, teria alugado um quarto no apartamento de Santos em Winter Park, Flórida, em novembro de 2016, após o primeiro encontro por meio de um grupo do Facebook para brasileiros em Orlando.
“Foi quando e onde aprendi com ele a clonar caixas eletrônicos e cartões de crédito”, alegou Trelha.
O fraudador disse que acabou voando para Seattle para realizar a operação de clonagem de cartões e fez um acordo com Santos para lhe dar uma redução de 50% nos lucros.
Após a prisão de Trelha, Santos compareceu a uma audiência de custódia para defender o acusado, dizendo ao juiz que ele era um “amigo da família” e contando o que agora foi revelado como seu passado falso.
“Sou um aspirante a político e trabalho para o Goldman Sachs”, disse Santos ao juiz na época.
O republicano de Long Island admitiu ao The Post em dezembro que mentiu sobre grande parte de seu currículo – incluindo suas alegações de trabalhar para o Goldman Sachs e o Citigroup – mas insistiu: “Não sou um criminoso”.
Santos está atualmente envolvido em uma investigação federal supostamente ligada às finanças de sua campanha e também está sob investigação do Comitê de Ética da Câmara.
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