O senador Humberto Costa afirmou que o governo Lula vai trabalhar ativamente para evitar a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) sobre os atos ocorridos em 8 de janeiro. Segundo o senador, o governo vai tentar convencer os parlamentares de que a investigação não é o melhor caminho e que, caso seja necessário, que as assinaturas para a CPMI sejam retiradas.
Essa declaração vem após a ameaça do Planalto de não pagar emendas aos deputados de primeiro mandato que apoiarem a instalação da CPMI. Na semana passada, o deputado Ubiratan Sanderson afirmou que o governo ofereceu emendas do tipo RP2, no valor de R$ 60 milhões, para os parlamentares que aceitarem retirar seus nomes do requerimento da CPMI.
O movimento do governo Lula tem gerado críticas por parte da oposição e de alguns parlamentares da base aliada. Segundo eles, a atitude do governo é uma tentativa de impedir a investigação dos atos de 8 de janeiro, que foram marcados por protestos contra o presidente e medidas restritivas impostas pela pandemia.
A CPMI seria composta por 15 senadores e 15 deputados, e teria como objetivo investigar o financiamento e a organização dos atos de 8 de janeiro. A investigação poderia levar a revelações incômodas para o governo federal, além de expor a possível participação de políticos e apoiadores do presidente nos atos.
Apesar das pressões, a instalação da CPMI ainda não está garantida. Até o momento, foram coletadas cerca de 190 assinaturas de deputados e 28 de senadores, o que ainda não é suficiente para garantir a criação da comissão.
O senador Humberto Costa afirmou que o governo Lula vai trabalhar ativamente para evitar a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) sobre os atos ocorridos em 8 de janeiro. Segundo o senador, o governo vai tentar convencer os parlamentares de que a investigação não é o melhor caminho e que, caso seja necessário, que as assinaturas para a CPMI sejam retiradas.
Essa declaração vem após a ameaça do Planalto de não pagar emendas aos deputados de primeiro mandato que apoiarem a instalação da CPMI. Na semana passada, o deputado Ubiratan Sanderson afirmou que o governo ofereceu emendas do tipo RP2, no valor de R$ 60 milhões, para os parlamentares que aceitarem retirar seus nomes do requerimento da CPMI.
O movimento do governo Lula tem gerado críticas por parte da oposição e de alguns parlamentares da base aliada. Segundo eles, a atitude do governo é uma tentativa de impedir a investigação dos atos de 8 de janeiro, que foram marcados por protestos contra o presidente e medidas restritivas impostas pela pandemia.
A CPMI seria composta por 15 senadores e 15 deputados, e teria como objetivo investigar o financiamento e a organização dos atos de 8 de janeiro. A investigação poderia levar a revelações incômodas para o governo federal, além de expor a possível participação de políticos e apoiadores do presidente nos atos.
Apesar das pressões, a instalação da CPMI ainda não está garantida. Até o momento, foram coletadas cerca de 190 assinaturas de deputados e 28 de senadores, o que ainda não é suficiente para garantir a criação da comissão.
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