Ontem, a Justiça Federal de São Paulo recebeu uma ação movida contra Janja e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) devido à transmissão da live intitulada “Papo de Respeito”. Produzido nas instalações da empresa pública e retransmitido nas contas da TV Brasil nas redes sociais, o conteúdo foi apresentado por Luana Xavier e contou com a participação da primeira-dama e da ministra Cida Gonçalves (Mulheres). Para o vereador Rubinho Nunes, do União Brasil em São Paulo, a utilização da emissora na criação e veiculação do programa teria violado a autonomia da EBC e o princípio da impessoalidade no poder público.
O programa tratou de temas femininos em alusão ao Dia Internacional da Mulher, que ocorreu na quarta-feira. Janja convidou a atriz Luana Xavier para apresentar o programa, onde houve discussões sobre a luta pelos direitos das mulheres. No entanto, a participação da primeira-dama na transmissão causou polêmica e gerou a ação movida pelo vereador Nunes.
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O vereador solicitou à 25ª Vara Federal de São Paulo que a EBC retirasse a transmissão da live de suas redes sociais e que a Justiça suspendesse futuras participações de Janja em programas da TV Brasil. Segundo Nunes, a participação da primeira-dama em um programa da empresa pública feriu a autonomia da EBC e a impessoalidade no poder público.
Essa ação causou grande repercussão e discussão nas redes sociais, levantando questionamentos sobre a utilização da TV Brasil para fins políticos e pessoais. Além disso, também gerou um debate sobre a liberdade de expressão e a autonomia das empresas públicas. O caso continua sendo acompanhado pela Justiça Federal de São Paulo e ainda não há uma decisão final sobre o assunto.
Ontem, a Justiça Federal de São Paulo recebeu uma ação movida contra Janja e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) devido à transmissão da live intitulada “Papo de Respeito”. Produzido nas instalações da empresa pública e retransmitido nas contas da TV Brasil nas redes sociais, o conteúdo foi apresentado por Luana Xavier e contou com a participação da primeira-dama e da ministra Cida Gonçalves (Mulheres). Para o vereador Rubinho Nunes, do União Brasil em São Paulo, a utilização da emissora na criação e veiculação do programa teria violado a autonomia da EBC e o princípio da impessoalidade no poder público.
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Essa ação causou grande repercussão e discussão nas redes sociais, levantando questionamentos sobre a utilização da TV Brasil para fins políticos e pessoais. Além disso, também gerou um debate sobre a liberdade de expressão e a autonomia das empresas públicas. O caso continua sendo acompanhado pela Justiça Federal de São Paulo e ainda não há uma decisão final sobre o assunto.
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