O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, emitiu uma resposta negativa ao Supremo Tribunal Federal, afirmando sua oposição à abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na casa para investigar os eventos ocorridos em 8 de janeiro. A senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) apresentou uma petição pedindo o reconhecimento das assinaturas coletadas para a instalação da investigação, que foi apresentada às 23h12 desta segunda-feira (13), dentro de um mandado de segurança.
O documento, elaborado por advogados do Senado e baseado em um parecer do secretário-geral da Mesa, Gustavo Sabóia, que é braço-direito de Pacheco, alega que “o requerimento foi apresentado na legislatura passada e sua interpretação será determinada pela deliberação da Presidência do Senado, o que significa que é um assunto interno da Casa Legislativa no uso de sua competência constitucional. Portanto, não há um direito líquido e certo à instalação imediata da CPI”.
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Essa resposta é a mais recente reviravolta em torno da possível CPI. A oposição, liderada pela bancada do PT, tem pressionado Pacheco a autorizar a investigação sobre a responsabilidade do governo federal nos eventos de 8 de janeiro. No entanto, o presidente do Senado tem hesitado em fazê-lo, citando preocupações com a pandemia e argumentando que uma CPI poderia atrapalhar a agenda legislativa do Congresso.
Ainda não está claro como essa situação será resolvida, já que o STF ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. A oposição e outros críticos do governo federal continuam a pressionar por uma investigação completa dos eventos de 8 de janeiro, enquanto os defensores do presidente Bolsonaro argumentam que a CPI é politicamente motivada e não se baseia em fatos concretos. A única certeza é que essa disputa política continuará a ser um assunto de destaque na mídia brasileira nos próximos dias e semanas.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, emitiu uma resposta negativa ao Supremo Tribunal Federal, afirmando sua oposição à abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na casa para investigar os eventos ocorridos em 8 de janeiro. A senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) apresentou uma petição pedindo o reconhecimento das assinaturas coletadas para a instalação da investigação, que foi apresentada às 23h12 desta segunda-feira (13), dentro de um mandado de segurança.
O documento, elaborado por advogados do Senado e baseado em um parecer do secretário-geral da Mesa, Gustavo Sabóia, que é braço-direito de Pacheco, alega que “o requerimento foi apresentado na legislatura passada e sua interpretação será determinada pela deliberação da Presidência do Senado, o que significa que é um assunto interno da Casa Legislativa no uso de sua competência constitucional. Portanto, não há um direito líquido e certo à instalação imediata da CPI”.
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Ainda não está claro como essa situação será resolvida, já que o STF ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. A oposição e outros críticos do governo federal continuam a pressionar por uma investigação completa dos eventos de 8 de janeiro, enquanto os defensores do presidente Bolsonaro argumentam que a CPI é politicamente motivada e não se baseia em fatos concretos. A única certeza é que essa disputa política continuará a ser um assunto de destaque na mídia brasileira nos próximos dias e semanas.
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