O tribunal do júri condenou Ademir de Oliveira Silva Junior, também conhecido como Dimirim, a uma pena de 29 anos, 6 meses e 20 dias de prisão pelo homicídio de Pedrinho e pela tentativa de homicídio de Dona Ana Maria. Ademir, nascido em Uberlândia, foi apontado como o mandante do crime, executado por Lucas e Iverson.
De acordo com a promotora do caso, o crime ocorreu devido a disputas no tráfico de drogas e à morte de Galego, outro envolvido no tráfico na região. Pedrinho teria sido escalado para vingar a morte de Galego ou assumir a liderança do tráfico em João Pinheiro. Para evitar retaliações e garantir o controle do tráfico, o grupo criminoso supostamente liderado por Ademir decidiu matar Pedrinho.
A defesa de Ademir, composta pelos advogados Dr.Adriano Parreira, Dr. Christian Novais e Dr. Tiago Ribeiro, argumentou que não havia provas suficientes para incriminar seu cliente, alegando a falta de áudios que comprovem sua participação no crime e negando sua associação com facções criminosas. Entretanto, a promotora apresentou interceptações telefônicas e áudios que apontavam o envolvimento de Ademir no tráfico de drogas e na organização criminosa responsável pelo homicídio.
Em resposta às alegações da defesa, a promotora Fabiana Lopes de Lima destacou que as interceptações telefônicas mostravam Ademir perguntando sobre drogas vendidas em João Pinheiro e sobre uma lista de pessoas que estavam devendo. Além disso, apresentou áudios em que a namorada de Lucas, um dos executores do crime, reclamava da falta de ajuda a Lucas, vulgo “Brancão”.
Ademir já havia sido preso por tráfico de drogas pela Polícia Civil em Goiás, em um trabalho conjunto com a Polícia Civil de João Pinheiro. Após ser preso, a justiça de João Pinheiro deferiu um mandado de prisão preventiva, e Ademir foi transferido para a cidade, sendo posteriormente encaminhado para Unaí devido aos riscos de vida no presídio local.
Ao final do julgamento, Ademir foi condenado a 18 anos e 8 meses de reclusão pelo homicídio de Pedrinho, com qualificadoras de motivo torpe e dificultando a defesa da vítima. Pela tentativa de homicídio de Dona Ana Maria, Ademir foi condenado a 10 anos e 10 meses de reclusão, totalizando a pena final de 29 anos, 6 meses e 20 dias.
O tribunal do júri condenou Ademir de Oliveira Silva Junior, também conhecido como Dimirim, a uma pena de 29 anos, 6 meses e 20 dias de prisão pelo homicídio de Pedrinho e pela tentativa de homicídio de Dona Ana Maria. Ademir, nascido em Uberlândia, foi apontado como o mandante do crime, executado por Lucas e Iverson.
De acordo com a promotora do caso, o crime ocorreu devido a disputas no tráfico de drogas e à morte de Galego, outro envolvido no tráfico na região. Pedrinho teria sido escalado para vingar a morte de Galego ou assumir a liderança do tráfico em João Pinheiro. Para evitar retaliações e garantir o controle do tráfico, o grupo criminoso supostamente liderado por Ademir decidiu matar Pedrinho.
A defesa de Ademir, composta pelos advogados Dr.Adriano Parreira, Dr. Christian Novais e Dr. Tiago Ribeiro, argumentou que não havia provas suficientes para incriminar seu cliente, alegando a falta de áudios que comprovem sua participação no crime e negando sua associação com facções criminosas. Entretanto, a promotora apresentou interceptações telefônicas e áudios que apontavam o envolvimento de Ademir no tráfico de drogas e na organização criminosa responsável pelo homicídio.
Em resposta às alegações da defesa, a promotora Fabiana Lopes de Lima destacou que as interceptações telefônicas mostravam Ademir perguntando sobre drogas vendidas em João Pinheiro e sobre uma lista de pessoas que estavam devendo. Além disso, apresentou áudios em que a namorada de Lucas, um dos executores do crime, reclamava da falta de ajuda a Lucas, vulgo “Brancão”.
Ademir já havia sido preso por tráfico de drogas pela Polícia Civil em Goiás, em um trabalho conjunto com a Polícia Civil de João Pinheiro. Após ser preso, a justiça de João Pinheiro deferiu um mandado de prisão preventiva, e Ademir foi transferido para a cidade, sendo posteriormente encaminhado para Unaí devido aos riscos de vida no presídio local.
Ao final do julgamento, Ademir foi condenado a 18 anos e 8 meses de reclusão pelo homicídio de Pedrinho, com qualificadoras de motivo torpe e dificultando a defesa da vítima. Pela tentativa de homicídio de Dona Ana Maria, Ademir foi condenado a 10 anos e 10 meses de reclusão, totalizando a pena final de 29 anos, 6 meses e 20 dias.
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