Protestos eclodiram em toda a França depois que o presidente Emmanuel Macron forçou uma nova e controversa reforma previdenciária.
Políticos da oposição e membros do público francês estão furiosos depois que Macron usou o artigo 49.3 da constituição francesa para garantir que a política seja aprovada sem ser votada.
Muitos foram às ruas de Paris para expressar sua raiva, mas relatos também descrevem manifestações em outros lugares.
A mídia local em Bordeaux relata que centenas de pessoas estão se manifestando contra a política.
A France Bleu também relata que protestos surgiram nas cidades de Amiens, Lille e na região norte da Picardia.
Políticos da oposição também deixaram claro seus sentimentos hoje.
A líder do Rally Nacional de extrema direita, Marine Le Pen, disse que pedirá um voto de desconfiança e pediu que a primeira-ministra francesa Elisabeth Borne renuncie.
Mesmo um membro do partido de Macron, Eric Bothorel, não gostou da decisão de Macron.
Ele acrescentou: “Deveríamos ter colocado em votação. Devíamos isso à oposição, a quem demonstrou sua discordância sempre de maneira calma e digna. Derrota ou vitória, a democracia teria falado.
“Eu vacilo entre a decepção e a raiva.”
Mais a seguir…
Protestos eclodiram em toda a França depois que o presidente Emmanuel Macron forçou uma nova e controversa reforma previdenciária.
Políticos da oposição e membros do público francês estão furiosos depois que Macron usou o artigo 49.3 da constituição francesa para garantir que a política seja aprovada sem ser votada.
Muitos foram às ruas de Paris para expressar sua raiva, mas relatos também descrevem manifestações em outros lugares.
A mídia local em Bordeaux relata que centenas de pessoas estão se manifestando contra a política.
A France Bleu também relata que protestos surgiram nas cidades de Amiens, Lille e na região norte da Picardia.
Políticos da oposição também deixaram claro seus sentimentos hoje.
A líder do Rally Nacional de extrema direita, Marine Le Pen, disse que pedirá um voto de desconfiança e pediu que a primeira-ministra francesa Elisabeth Borne renuncie.
Mesmo um membro do partido de Macron, Eric Bothorel, não gostou da decisão de Macron.
Ele acrescentou: “Deveríamos ter colocado em votação. Devíamos isso à oposição, a quem demonstrou sua discordância sempre de maneira calma e digna. Derrota ou vitória, a democracia teria falado.
“Eu vacilo entre a decepção e a raiva.”
Mais a seguir…
Discussão sobre isso post