A deputada Júlia Zanatta (PL-SC) entrou com uma ação judicial contra a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e outras dez pessoas por calúnia e difamação. A medida foi tomada após a deputada postar em suas redes sociais uma foto segurando um fuzil em um clube de tiro em Blumenau (SC), defendendo a liberdade de autodefesa dos brasileiros e a manutenção dos empregos do setor, afetados pelos decretos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a categoria dos Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) desde o início do governo.
Contudo, a postagem de Zanatta foi rotulada por Gleisi Hoffmann como um “comportamento nazista” e de “apologia à violência contra o presidente Lula”. Através de sua assessoria de imprensa, a deputada afirmou que vai processar criminal e civilmente a presidente do PT e outros parlamentares que a caluniaram e difamaram.
Além disso, Júlia Zanatta está tomando todas as medidas judiciais cabíveis contra as ameaças que recebeu nas redes sociais, e até o momento dez pessoas foram identificadas. Segundo o comunicado, outros casos serão analisados durante a semana.
A postagem da deputada gerou diversas críticas e comentários, tanto a favor quanto contra. A discussão girou em torno da liberdade de expressão, do direito à autodefesa e do papel do Estado em relação ao porte e posse de armas.
No Brasil, a posse de armas é permitida para cidadãos que atendam a certos critérios, como idade mínima, bons antecedentes e capacidade técnica e psicológica. Já o porte de armas é restrito a determinadas profissões, como policiais e seguranças privados, ou em casos específicos, como transporte de valores. A discussão sobre o tema é polarizada e divide opiniões.
Em meio a esse debate, a ação judicial movida por Júlia Zanatta contra Gleisi Hoffmann e outros parlamentares promete ampliar a discussão sobre a liberdade de expressão e o uso de armas no Brasil.
A deputada Júlia Zanatta (PL-SC) entrou com uma ação judicial contra a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e outras dez pessoas por calúnia e difamação. A medida foi tomada após a deputada postar em suas redes sociais uma foto segurando um fuzil em um clube de tiro em Blumenau (SC), defendendo a liberdade de autodefesa dos brasileiros e a manutenção dos empregos do setor, afetados pelos decretos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra a categoria dos Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) desde o início do governo.
Contudo, a postagem de Zanatta foi rotulada por Gleisi Hoffmann como um “comportamento nazista” e de “apologia à violência contra o presidente Lula”. Através de sua assessoria de imprensa, a deputada afirmou que vai processar criminal e civilmente a presidente do PT e outros parlamentares que a caluniaram e difamaram.
Além disso, Júlia Zanatta está tomando todas as medidas judiciais cabíveis contra as ameaças que recebeu nas redes sociais, e até o momento dez pessoas foram identificadas. Segundo o comunicado, outros casos serão analisados durante a semana.
A postagem da deputada gerou diversas críticas e comentários, tanto a favor quanto contra. A discussão girou em torno da liberdade de expressão, do direito à autodefesa e do papel do Estado em relação ao porte e posse de armas.
No Brasil, a posse de armas é permitida para cidadãos que atendam a certos critérios, como idade mínima, bons antecedentes e capacidade técnica e psicológica. Já o porte de armas é restrito a determinadas profissões, como policiais e seguranças privados, ou em casos específicos, como transporte de valores. A discussão sobre o tema é polarizada e divide opiniões.
Em meio a esse debate, a ação judicial movida por Júlia Zanatta contra Gleisi Hoffmann e outros parlamentares promete ampliar a discussão sobre a liberdade de expressão e o uso de armas no Brasil.
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