O deputado federal Maurício Sousa (PL-MG), ex-jogador de vôlei, apresentou um projeto de lei que proíbe atletas trans de participarem de competições femininas. Além disso, ele também solicitou ao Ministério dos Esportes que suspenda a participação de transgêneros em competições olímpicas até que haja uma regulamentação legal.
O projeto de lei propõe que os atletas trans participem de competições em categorias próprias, definidas pelo governo e pelas entidades esportivas de cada modalidade. O objetivo é garantir que todos os participantes tenham condições iguais de competição. O argumento de Maurício é que, por uma questão biológica, as pessoas que nasceram homens, mas se identificam como mulheres, muitas vezes são as vencedoras nas categorias femininas.
Maurício ressaltou que a biologia sempre foi levada em conta no esporte, que sempre teve a divisão de categorias por sexo masculino e feminino. Para ele, as atletas transgêneros apresentam fatores biológicos próprios e uma socialização e desenvolvimento que muitas vezes as colocam em vantagem sobre as outras atletas.
O ex-jogador afirmou que a inclusão de atletas trans em competições oficiais fere diretamente os princípios constitucionais de equidade e de competividade, especialmente entre uma competidora feminina cisgênero e uma transgênero. Por isso, ele defende que a participação desses atletas deve ocorrer apenas em categoria própria, exceto quando a federação responsável pela modalidade definir critérios que garantam igualdade de condições desportivas entre os participantes.
Por fim, Maurício esclarece que a intenção da proposta não é promover preconceito, mas sim garantir a igualdade de condições entre competidores no exercício do direito constitucional ao esporte. O deputado deixou o vôlei profissional em outubro de 2021 após ser demitido do Minas Tênis Clube por um comentário sobre uma história em quadrinhos com uma versão bissexual do Super Homem. Ele foi acusado de homofobia e “cancelado”, mas meses depois, filiou-se ao PL e foi eleito no ano passado com 84 mil votos.
O deputado federal Maurício Sousa (PL-MG), ex-jogador de vôlei, apresentou um projeto de lei que proíbe atletas trans de participarem de competições femininas. Além disso, ele também solicitou ao Ministério dos Esportes que suspenda a participação de transgêneros em competições olímpicas até que haja uma regulamentação legal.
O projeto de lei propõe que os atletas trans participem de competições em categorias próprias, definidas pelo governo e pelas entidades esportivas de cada modalidade. O objetivo é garantir que todos os participantes tenham condições iguais de competição. O argumento de Maurício é que, por uma questão biológica, as pessoas que nasceram homens, mas se identificam como mulheres, muitas vezes são as vencedoras nas categorias femininas.
Maurício ressaltou que a biologia sempre foi levada em conta no esporte, que sempre teve a divisão de categorias por sexo masculino e feminino. Para ele, as atletas transgêneros apresentam fatores biológicos próprios e uma socialização e desenvolvimento que muitas vezes as colocam em vantagem sobre as outras atletas.
O ex-jogador afirmou que a inclusão de atletas trans em competições oficiais fere diretamente os princípios constitucionais de equidade e de competividade, especialmente entre uma competidora feminina cisgênero e uma transgênero. Por isso, ele defende que a participação desses atletas deve ocorrer apenas em categoria própria, exceto quando a federação responsável pela modalidade definir critérios que garantam igualdade de condições desportivas entre os participantes.
Por fim, Maurício esclarece que a intenção da proposta não é promover preconceito, mas sim garantir a igualdade de condições entre competidores no exercício do direito constitucional ao esporte. O deputado deixou o vôlei profissional em outubro de 2021 após ser demitido do Minas Tênis Clube por um comentário sobre uma história em quadrinhos com uma versão bissexual do Super Homem. Ele foi acusado de homofobia e “cancelado”, mas meses depois, filiou-se ao PL e foi eleito no ano passado com 84 mil votos.
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