Através da: Revista Oeste
De acordo com a Polícia Federal (PF), a investigação do Primeiro Comando da Capital (PCC) levantou a possibilidade de que o The Intercept Brasil tenha recebido pagamentos da facção criminosa. O site ganhou notoriedade ao publicar mensagens hackeadas de procuradores e juízes da Operação Lava Jato.
Um documento apresentado pelo delegado Martin Bottaro Purper mostra uma espécie de prestação de contas entre os membros do PCC. A lista de despesas inclui viagens, que previam encontros com ex-promotores, deputados e prefeitos, além de gastos com advogados, imóveis, cursos de especialização e assinaturas de revistas nacionais e internacionais.
Confira na íntegra a nota do The Intercept Brasil
“O Intercept Brasil não recebeu dinheiro do PCC. Esta é uma ilação falsa, que não encontra nenhum respaldo na realidade. O documento apresentado sequer aponta quem teria doado ou quanto.
O Intercept recebe contribuições de mais 40 mil pessoas físicas, via a página ajude.intercept.com.br. As contribuições têm valor médio de R$ 40. Todos os nomes mencionados no referido documento foram checados em nossa base de doadores e não foram encontrados.
Contribuições de valores maiores são examinadas previamente e, caso sejam consideradas incompatíveis com a nossa missão, são recusadas.
Apesar de não haver menção ao nome da pessoa que supostamente escreveu tal relatório, é importante frisar que há no mesmo documento, imediatamente após a referência ao Intercept Brasil, itens relacionados a assinaturas de revistas nacionais e internacionais.
Portanto, dizer que o PCC financiou o Intercept é tão errado quanto dizer que o PCC financia a Revista Oeste ou qualquer outro veículo porque um de seus integrantes comprou uma assinatura ou clicou no anúncio de um dos vídeos do canal.”
Através da: Revista Oeste
De acordo com a Polícia Federal (PF), a investigação do Primeiro Comando da Capital (PCC) levantou a possibilidade de que o The Intercept Brasil tenha recebido pagamentos da facção criminosa. O site ganhou notoriedade ao publicar mensagens hackeadas de procuradores e juízes da Operação Lava Jato.
Um documento apresentado pelo delegado Martin Bottaro Purper mostra uma espécie de prestação de contas entre os membros do PCC. A lista de despesas inclui viagens, que previam encontros com ex-promotores, deputados e prefeitos, além de gastos com advogados, imóveis, cursos de especialização e assinaturas de revistas nacionais e internacionais.
Confira na íntegra a nota do The Intercept Brasil
“O Intercept Brasil não recebeu dinheiro do PCC. Esta é uma ilação falsa, que não encontra nenhum respaldo na realidade. O documento apresentado sequer aponta quem teria doado ou quanto.
O Intercept recebe contribuições de mais 40 mil pessoas físicas, via a página ajude.intercept.com.br. As contribuições têm valor médio de R$ 40. Todos os nomes mencionados no referido documento foram checados em nossa base de doadores e não foram encontrados.
Contribuições de valores maiores são examinadas previamente e, caso sejam consideradas incompatíveis com a nossa missão, são recusadas.
Apesar de não haver menção ao nome da pessoa que supostamente escreveu tal relatório, é importante frisar que há no mesmo documento, imediatamente após a referência ao Intercept Brasil, itens relacionados a assinaturas de revistas nacionais e internacionais.
Portanto, dizer que o PCC financiou o Intercept é tão errado quanto dizer que o PCC financia a Revista Oeste ou qualquer outro veículo porque um de seus integrantes comprou uma assinatura ou clicou no anúncio de um dos vídeos do canal.”
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