A proprietária da clínica odontológica de luxo Hiss Clinical, em São Paulo, Larissa Bressan, está sendo denunciada por ex-funcionários por assédio moral e sexual. Ela nega as acusações. De acordo com os antigos colaboradores, a cirurgiã-dentista obrigava os subordinados a se despirem na frente de colegas e se despia no meio do expediente.
Onze ex-funcionários foram ouvidos pelo programa Fantástico e relataram os mesmos comportamentos inapropriados e constrangimentos sexuais cometidos pela ex-chefe. Alguns trabalharam por apenas um dia, outros por alguns meses e poucos por mais de um ano. Uma ex-funcionária afirma que Larissa abaixava as calças, mostrava as partes íntimas dela e passava a mão nos subordinados, além de fazê-los cheirar. Um ex-funcionário afirmou que ela era perfeita com os pacientes, mas totalmente diferente com os funcionários.
Além dos casos de assédio, os ex-empregados também eram obrigados a participar de reuniões diárias em que a proprietária gritava e ameaçava-os. Qualquer erro poderia transformar o dia em um pesadelo. O Fantástico teve acesso a áudios gravados nessas reuniões em que a dentista se exalta e ameaça os funcionários.
Os funcionários eram, em sua maioria, jovens, muitas vezes em seu primeiro emprego, sem ensino superior e que recebiam salários de pouco mais de R$ 1 mil. Devido aos assédios e ao ambiente de trabalho abusivo, muitos colaboradores abandonaram a clínica.
Na semana passada, dois ex-funcionários entraram com ações trabalhistas contra a proprietária da clínica. As primeiras audiências já foram marcadas. A defesa de Larissa alegou em nota que, em 11 anos de consultório, nunca houve notícia sobre os fatos narrados na reportagem, nem qualquer reclamação formal. Afirmou ainda que os ataques à honra da cirurgiã-dentista começaram após a demissão de um funcionário e que ela é alvo de uma campanha de discurso de ódio com o intuito de prejudicar sua carreira.
A proprietária da clínica odontológica de luxo Hiss Clinical, em São Paulo, Larissa Bressan, está sendo denunciada por ex-funcionários por assédio moral e sexual. Ela nega as acusações. De acordo com os antigos colaboradores, a cirurgiã-dentista obrigava os subordinados a se despirem na frente de colegas e se despia no meio do expediente.
Onze ex-funcionários foram ouvidos pelo programa Fantástico e relataram os mesmos comportamentos inapropriados e constrangimentos sexuais cometidos pela ex-chefe. Alguns trabalharam por apenas um dia, outros por alguns meses e poucos por mais de um ano. Uma ex-funcionária afirma que Larissa abaixava as calças, mostrava as partes íntimas dela e passava a mão nos subordinados, além de fazê-los cheirar. Um ex-funcionário afirmou que ela era perfeita com os pacientes, mas totalmente diferente com os funcionários.
Além dos casos de assédio, os ex-empregados também eram obrigados a participar de reuniões diárias em que a proprietária gritava e ameaçava-os. Qualquer erro poderia transformar o dia em um pesadelo. O Fantástico teve acesso a áudios gravados nessas reuniões em que a dentista se exalta e ameaça os funcionários.
Os funcionários eram, em sua maioria, jovens, muitas vezes em seu primeiro emprego, sem ensino superior e que recebiam salários de pouco mais de R$ 1 mil. Devido aos assédios e ao ambiente de trabalho abusivo, muitos colaboradores abandonaram a clínica.
Na semana passada, dois ex-funcionários entraram com ações trabalhistas contra a proprietária da clínica. As primeiras audiências já foram marcadas. A defesa de Larissa alegou em nota que, em 11 anos de consultório, nunca houve notícia sobre os fatos narrados na reportagem, nem qualquer reclamação formal. Afirmou ainda que os ataques à honra da cirurgiã-dentista começaram após a demissão de um funcionário e que ela é alvo de uma campanha de discurso de ódio com o intuito de prejudicar sua carreira.
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