PARA Geraldyn Berry
12h33 – terça-feira, 28 de março de 2023
39 imigrantes estrangeiros morreram em um incêndio no centro de detenção em Cuidad Juarez, Chihuahua na segunda-feira, de acordo com o Instituto Nacional de Migração (INM) do México.
Vinte e nove pessoas ficaram feridas e estão em estado “delicado-grave”, segundo o Instituto Nacional de Imigração.
O presidente Andrés Manuel López Obrador confirmou que migrantes que protestavam contra sua possível deportação atearam fogo em colchões em um centro de detenção de imigrantes no norte do México, perto da fronteira com os Estados Unidos.
“Eles nunca imaginaram que isso causaria esse terrível infortúnio”, disse López Obrador.
Entre os que responderam à tragédia estavam policiais, ambulâncias, bombeiros e vans do necrotério.
Foi relatado que fileiras de corpos foram colocadas sob folhas de prata cintilantes do lado de fora do centro de detenção.
Segundo o INM, a instalação abrigava 68 homens da América Central e do Sul. Outros 29 migrantes ficaram feridos no incêndio e foram encaminhados a quatro hospitais locais para tratamento em estado crítico a grave.
A agência informou que já fez uma denúncia às autoridades competentes para instaurar uma investigação sobre a ocorrência. A Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) do México recebeu permissão para participar de procedimentos judiciais para proteger migrantes internacionais.
O INM afirmou que vai auxiliar nas diligências judiciais “para esclarecer estes infelizes factos”.
Esta tragédia ocorre quando as audiências de fronteira dupla estão marcadas para o Capitólio na terça-feira.
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Vinte e nove pessoas ficaram feridas e estão em estado “delicado-grave”, segundo o Instituto Nacional de Imigração.
O presidente Andrés Manuel López Obrador confirmou que migrantes que protestavam contra sua possível deportação atearam fogo em colchões em um centro de detenção de imigrantes no norte do México, perto da fronteira com os Estados Unidos.
“Eles nunca imaginaram que isso causaria esse terrível infortúnio”, disse López Obrador.
Entre os que responderam à tragédia estavam policiais, ambulâncias, bombeiros e vans do necrotério.
Foi relatado que fileiras de corpos foram colocadas sob folhas de prata cintilantes do lado de fora do centro de detenção.
Segundo o INM, a instalação abrigava 68 homens da América Central e do Sul. Outros 29 migrantes ficaram feridos no incêndio e foram encaminhados a quatro hospitais locais para tratamento em estado crítico a grave.
A agência informou que já fez uma denúncia às autoridades competentes para instaurar uma investigação sobre a ocorrência. A Comissão Nacional de Direitos Humanos (CNDH) do México recebeu permissão para participar de procedimentos judiciais para proteger migrantes internacionais.
O INM afirmou que vai auxiliar nas diligências judiciais “para esclarecer estes infelizes factos”.
Esta tragédia ocorre quando as audiências de fronteira dupla estão marcadas para o Capitólio na terça-feira.
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