A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu uma determinação nesta quinta-feira (30) suspendendo a comercialização e apreensão de algumas unidades do medicamento Lemtrada (alentuzumabe) para o tratamento da esclerose múltipla, por falsificação. O lote afetado é o 7BK1221, com data de fabricação em novembro de 2021 e validade até outubro de 2024.
A farmacêutica Sanofi Medley, detentora do registro do medicamento, afirma que o conjunto não faz parte de sua cadeia de produção e não é reconhecido pela empresa. Além disso, a embalagem do produto não está em português, o que levanta suspeitas de que possa ser um lote falsificado.
A Anvisa solicita que os serviços de saúde fiquem atentos e, caso encontrem unidades que pareçam falsas, não utilizem o medicamento e entrem em contato imediatamente com o órgão regulador.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica crônica que afeta o sistema nervoso central, causando danos aos neurônios e afetando a capacidade do corpo de controlar funções básicas, como a movimentação e a sensação. O Lemtrada é um medicamento de uso hospitalar que é utilizado em infusões intravenosas para o tratamento da esclerose múltipla recorrente-remitente, uma forma da doença que apresenta períodos de remissão intercalados com surtos agudos.
A Anvisa reforça a importância de se comprar medicamentos somente em estabelecimentos devidamente regulamentados e autorizados pela agência. A falsificação de medicamentos é um crime grave que pode colocar em risco a saúde e a vida dos pacientes que necessitam desses produtos para o tratamento de suas doenças.
Foto: Reprodução/Anvisa
Total de leituras: 10
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu uma determinação nesta quinta-feira (30) suspendendo a comercialização e apreensão de algumas unidades do medicamento Lemtrada (alentuzumabe) para o tratamento da esclerose múltipla, por falsificação. O lote afetado é o 7BK1221, com data de fabricação em novembro de 2021 e validade até outubro de 2024.
A farmacêutica Sanofi Medley, detentora do registro do medicamento, afirma que o conjunto não faz parte de sua cadeia de produção e não é reconhecido pela empresa. Além disso, a embalagem do produto não está em português, o que levanta suspeitas de que possa ser um lote falsificado.
A Anvisa solicita que os serviços de saúde fiquem atentos e, caso encontrem unidades que pareçam falsas, não utilizem o medicamento e entrem em contato imediatamente com o órgão regulador.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica crônica que afeta o sistema nervoso central, causando danos aos neurônios e afetando a capacidade do corpo de controlar funções básicas, como a movimentação e a sensação. O Lemtrada é um medicamento de uso hospitalar que é utilizado em infusões intravenosas para o tratamento da esclerose múltipla recorrente-remitente, uma forma da doença que apresenta períodos de remissão intercalados com surtos agudos.
A Anvisa reforça a importância de se comprar medicamentos somente em estabelecimentos devidamente regulamentados e autorizados pela agência. A falsificação de medicamentos é um crime grave que pode colocar em risco a saúde e a vida dos pacientes que necessitam desses produtos para o tratamento de suas doenças.
Foto: Reprodução/Anvisa
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