O general Tomás Paiva, comandante do Exército, tomou a decisão de não fazer a leitura da Ordem do Dia em celebração ao aniversário do regime militar no Brasil, que ocorre em 31 de março. Segundo fontes, essa escolha foi motivada pela interpretação do comandante de que “o normal era não existir” uma mensagem para essa data. O novo comandante foi escolhido para substituir o general Júlio César Arruda, que foi demitido pelo presidente Lula após 20 dias no cargo. Paiva tem enfatizado que o momento é de “retomada da confiança” e de busca pela pacificação, e a decisão de não celebrar a data pode ser vista como um gesto em direção ao governo petista.
Essa atitude do comandante do Exército é significativa, já que é a primeira vez desde 2019 que não haverá a leitura da Ordem do Dia no aniversário do regime militar. A decisão também é uma demonstração da importância de evitar qualquer tipo de celebração ou romantização do período militar na história do Brasil. É fundamental que as forças armadas do país estejam comprometidas com a democracia e a estabilidade institucional, e essa medida é um passo importante nessa direção.
Ao optar por não celebrar o aniversário do regime militar, o general Tomás Paiva também está mostrando sua disposição em trabalhar em conjunto com o governo atual e a sociedade brasileira para promover a estabilidade e a paz.
O general Tomás Paiva, comandante do Exército, tomou a decisão de não fazer a leitura da Ordem do Dia em celebração ao aniversário do regime militar no Brasil, que ocorre em 31 de março. Segundo fontes, essa escolha foi motivada pela interpretação do comandante de que “o normal era não existir” uma mensagem para essa data. O novo comandante foi escolhido para substituir o general Júlio César Arruda, que foi demitido pelo presidente Lula após 20 dias no cargo. Paiva tem enfatizado que o momento é de “retomada da confiança” e de busca pela pacificação, e a decisão de não celebrar a data pode ser vista como um gesto em direção ao governo petista.
Essa atitude do comandante do Exército é significativa, já que é a primeira vez desde 2019 que não haverá a leitura da Ordem do Dia no aniversário do regime militar. A decisão também é uma demonstração da importância de evitar qualquer tipo de celebração ou romantização do período militar na história do Brasil. É fundamental que as forças armadas do país estejam comprometidas com a democracia e a estabilidade institucional, e essa medida é um passo importante nessa direção.
Ao optar por não celebrar o aniversário do regime militar, o general Tomás Paiva também está mostrando sua disposição em trabalhar em conjunto com o governo atual e a sociedade brasileira para promover a estabilidade e a paz.
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