Os comissários rejeitaram o protesto da equipe Haas F1 contra o resultado do GP da Austrália. A equipe americana sentiu que a sequência na última relargada atrás do safety car, que também determinou o desfecho da corrida, não estava correta.
Na última relargada atrás do safety car, uma sequência foi determinada pelo diretor de prova com base na ‘reinício permanente’, antes de vários carros baterem e terem que desistir. De acordo com a administração da corrida, essa foi a última fonte confiável para determinar o pedido.
A equipe Haas F1 discordou, pois acreditava que os dados do GPS poderiam ser usados e mostrou que todos os carros haviam passado pela segunda linha do safety car. De acordo com Haas, esses dados tiveram que ser usados para determinar o reinício.
Para fazer seu julgamento, os comissários chamaram o líder da corrida para dar uma explicação. Ele disse que a ordem foi determinada porque a ordem do ‘reinício permanente’ era a fonte de dados mais confiável, especialmente em meio à pressão do tempo para tomar uma decisão.
A equipe Haas F1 apontou a possibilidade de usar os dados do GPS da segunda linha do safety car, mesmo que fosse um pouco menos confiável, mas os comissários não concordaram. Os comissários decidiram que, em meio às restrições de tempo e dados disponíveis, a decisão certa foi tomada e que o resultado do GP da Austrália permanece.
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