O senador Marcos do Val, do partido Podemos, afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha conhecimento dos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro e, inclusive, já havia preparado o pedido de intervenção federal dois dias antes dos prédios públicos serem depredados por manifestantes. Durante o programa Tá Na Roda, da Jovem Pan News, no domingo (2), o parlamentar afirmou ter tido acesso a um documento guardado em um cofre no Senado Federal que sugere uma possível responsabilidade do governo federal nos atos de depredação em Brasília. De Val afirmou que Lula sabia sobre os protestos desde 2 de janeiro.
Segundo o senador, o relatório é muito detalhado, chegando a mencionar a placa dos ônibus, o nome dos passageiros, o nome das pessoas que já estavam sendo investigadas e que iriam entrar para destruir e quebrar, quem tinha dado treinamento, onde os ônibus pararam, quem foi para hotel e quem foi para o acampamento, entre outros detalhes. Ele também afirmou que em nenhum momento o relatório dizia que a manifestação seria pacífica e que, ao contrário, todos os dias informava sobre o grau de periculosidade dos protestos.
De Val ainda declarou que, na sexta-feira, 6 de janeiro, dois dias antes dos atos, Lula recebeu a minuta da intervenção federal. Ele definiu o trabalho do ministro da Justiça, Flávio Dino, na contenção dos atos como incompetente. Além disso, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) também criticou a postura de Dino e protocolou um requerimento na Procuradoria Geral da República (PGR) contra o ministro por crime de responsabilidade e ato de improbidade administrativa no episódio de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas.
No documento, o parlamentar argumenta que o ministro deixou de apresentar providências para impedir os ataques, mesmo tendo sido informado com antecedência sobre o ato realizado por cidadãos insatisfeitos com o resultado das eleições. Kim Kataguiri alega que os ofícios comprovam que o ministro mentiu e, por isso, pede que o Procurador Geral da República apresente denúncia ao Supremo Tribunal Federal.
O senador Marcos do Val, do partido Podemos, afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha conhecimento dos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro e, inclusive, já havia preparado o pedido de intervenção federal dois dias antes dos prédios públicos serem depredados por manifestantes. Durante o programa Tá Na Roda, da Jovem Pan News, no domingo (2), o parlamentar afirmou ter tido acesso a um documento guardado em um cofre no Senado Federal que sugere uma possível responsabilidade do governo federal nos atos de depredação em Brasília. De Val afirmou que Lula sabia sobre os protestos desde 2 de janeiro.
Segundo o senador, o relatório é muito detalhado, chegando a mencionar a placa dos ônibus, o nome dos passageiros, o nome das pessoas que já estavam sendo investigadas e que iriam entrar para destruir e quebrar, quem tinha dado treinamento, onde os ônibus pararam, quem foi para hotel e quem foi para o acampamento, entre outros detalhes. Ele também afirmou que em nenhum momento o relatório dizia que a manifestação seria pacífica e que, ao contrário, todos os dias informava sobre o grau de periculosidade dos protestos.
De Val ainda declarou que, na sexta-feira, 6 de janeiro, dois dias antes dos atos, Lula recebeu a minuta da intervenção federal. Ele definiu o trabalho do ministro da Justiça, Flávio Dino, na contenção dos atos como incompetente. Além disso, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) também criticou a postura de Dino e protocolou um requerimento na Procuradoria Geral da República (PGR) contra o ministro por crime de responsabilidade e ato de improbidade administrativa no episódio de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas.
No documento, o parlamentar argumenta que o ministro deixou de apresentar providências para impedir os ataques, mesmo tendo sido informado com antecedência sobre o ato realizado por cidadãos insatisfeitos com o resultado das eleições. Kim Kataguiri alega que os ofícios comprovam que o ministro mentiu e, por isso, pede que o Procurador Geral da República apresente denúncia ao Supremo Tribunal Federal.
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