Na quinta-feira, 6 de abril de 2023, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva propôs que a Ucrânia cedesse a Crimeia para a Rússia, em troca da devolução das províncias de Luhansk, Donetsk, Kherson e Zaporizhzhia, que foram anexadas pelo presidente Vladimir Putin. No entanto, o governo ucraniano rejeitou a sugestão, afirmando que não comercializa seus territórios. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores ucraniano, Oleg Nikolenko, agradeceu a Lula pelos seus esforços, mas enfatizou que a posição ucraniana permanece inalterada e que qualquer mediação para restaurar a paz deve basear-se no respeito pela soberania e na restauração da integridade territorial do país.
Lula também criticou o apoio dos Estados Unidos e da Europa à Ucrânia na guerra com a Rússia, afirmando que eles deveriam ter insistido na negociação diplomática antes de oferecer financiamento e envio de materiais bélicos. Desde que assumiu o Executivo, Lula tem se esquivado de eventuais condenações à Rússia pela guerra na Ucrânia e tem tentado se colocar no cenário internacional como um possível interlocutor para conversas entre os dois países.
O presidente brasileiro reiterou sua disposição em participar de qualquer esforço para reunir um grupo de nações capazes de conversar com ambos os lados do conflito para promover a paz. No início do mês, Lula conversou por telefone com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que o convidou para uma visita a Kiev. Lula manifestou disposição em atender ao convite, mas destacou que um acordo de paz com a Rússia facilitaria os encontros.
Lula tem evitado fornecer munição à Ucrânia, deixando claro que o Brasil não quer ter qualquer participação no conflito, mesmo indiretamente. Ele busca manter condições de conversar com os dois lados e não comprometer as relações diplomáticas e comerciais do Brasil com países como a Rússia, China e Estados Unidos.
A invasão do território ucraniano pelos russos completou um ano no final de fevereiro, e a guerra continua a causar devastação e sofrimento em ambos os lados. O Brasil, como um país neutro, pode desempenhar um papel importante na mediação de um acordo de paz justo e duradouro, desde que respeite a soberania e a integridade territorial da Ucrânia. É preciso que as nações trabalhem juntas para encontrar uma solução pacífica para o conflito, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.
Na quinta-feira, 6 de abril de 2023, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva propôs que a Ucrânia cedesse a Crimeia para a Rússia, em troca da devolução das províncias de Luhansk, Donetsk, Kherson e Zaporizhzhia, que foram anexadas pelo presidente Vladimir Putin. No entanto, o governo ucraniano rejeitou a sugestão, afirmando que não comercializa seus territórios. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores ucraniano, Oleg Nikolenko, agradeceu a Lula pelos seus esforços, mas enfatizou que a posição ucraniana permanece inalterada e que qualquer mediação para restaurar a paz deve basear-se no respeito pela soberania e na restauração da integridade territorial do país.
Lula também criticou o apoio dos Estados Unidos e da Europa à Ucrânia na guerra com a Rússia, afirmando que eles deveriam ter insistido na negociação diplomática antes de oferecer financiamento e envio de materiais bélicos. Desde que assumiu o Executivo, Lula tem se esquivado de eventuais condenações à Rússia pela guerra na Ucrânia e tem tentado se colocar no cenário internacional como um possível interlocutor para conversas entre os dois países.
O presidente brasileiro reiterou sua disposição em participar de qualquer esforço para reunir um grupo de nações capazes de conversar com ambos os lados do conflito para promover a paz. No início do mês, Lula conversou por telefone com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que o convidou para uma visita a Kiev. Lula manifestou disposição em atender ao convite, mas destacou que um acordo de paz com a Rússia facilitaria os encontros.
Lula tem evitado fornecer munição à Ucrânia, deixando claro que o Brasil não quer ter qualquer participação no conflito, mesmo indiretamente. Ele busca manter condições de conversar com os dois lados e não comprometer as relações diplomáticas e comerciais do Brasil com países como a Rússia, China e Estados Unidos.
A invasão do território ucraniano pelos russos completou um ano no final de fevereiro, e a guerra continua a causar devastação e sofrimento em ambos os lados. O Brasil, como um país neutro, pode desempenhar um papel importante na mediação de um acordo de paz justo e duradouro, desde que respeite a soberania e a integridade territorial da Ucrânia. É preciso que as nações trabalhem juntas para encontrar uma solução pacífica para o conflito, garantindo a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.
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