O senador Marcos do Val, do Podemos-ES, gerou polêmica ao publicar uma montagem em suas redes sociais em que o presidente Lula aparece imobilizado no chão, com pés e mãos amarrados, e a legenda “O título está livre”. A imagem foi criada a partir de uma foto original do período em que o senador integrava a Swat, um grupo especializado da polícia norte-americana, e o rosto de Lula foi adicionado. A postagem foi interpretada como uma ameaça e gerou críticas de internautas.
Na imagem, o senador Marcos do Val está de pé, com os braços cruzados e óculos escuros, ao lado da palavra “CPMI”. Embora não tenha mencionado diretamente o tema na postagem, a montagem faz referência à tentativa de Do Val e de outros parlamentares bolsonaristas no Congresso de instalar uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os atos terroristas ocorridos em 8 de janeiro.
A postagem do senador recebeu diversas críticas, sendo considerada inaceitável por muitos internautas. Alguns mencionaram a possibilidade de uma quebra de decoro parlamentar e pediram por medidas disciplinares, como cassação ou afastamento do cargo. A atitude de Do Val também foi comparada a acusações anteriores feitas por ele contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, em que afirmou que o líder político estaria planejando um golpe.
Vale ressaltar que o senador já havia acusado Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira de solicitarem que ele gravasse um encontro com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com o objetivo de encontrar algo que incriminasse o magistrado e provocasse uma crise política no país. No entanto, posteriormente, Do Val afirmou que seu comportamento foi premeditado.
Diante dessa polêmica, a atitude do senador Marcos do Val tem gerado repercussões e críticas por parte da sociedade, levantando questionamentos sobre a conduta de parlamentares nas redes sociais e a necessidade de manter o respeito e a civilidade no ambiente político. A postagem também trouxe à tona o debate sobre o uso de montagens e imagens que possam ser interpretadas como ameaças ou incitação à violência, especialmente quando envolvem figuras políticas de destaque.
O senador Marcos do Val, do Podemos-ES, gerou polêmica ao publicar uma montagem em suas redes sociais em que o presidente Lula aparece imobilizado no chão, com pés e mãos amarrados, e a legenda “O título está livre”. A imagem foi criada a partir de uma foto original do período em que o senador integrava a Swat, um grupo especializado da polícia norte-americana, e o rosto de Lula foi adicionado. A postagem foi interpretada como uma ameaça e gerou críticas de internautas.
Na imagem, o senador Marcos do Val está de pé, com os braços cruzados e óculos escuros, ao lado da palavra “CPMI”. Embora não tenha mencionado diretamente o tema na postagem, a montagem faz referência à tentativa de Do Val e de outros parlamentares bolsonaristas no Congresso de instalar uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os atos terroristas ocorridos em 8 de janeiro.
A postagem do senador recebeu diversas críticas, sendo considerada inaceitável por muitos internautas. Alguns mencionaram a possibilidade de uma quebra de decoro parlamentar e pediram por medidas disciplinares, como cassação ou afastamento do cargo. A atitude de Do Val também foi comparada a acusações anteriores feitas por ele contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, em que afirmou que o líder político estaria planejando um golpe.
Vale ressaltar que o senador já havia acusado Bolsonaro e o ex-deputado Daniel Silveira de solicitarem que ele gravasse um encontro com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com o objetivo de encontrar algo que incriminasse o magistrado e provocasse uma crise política no país. No entanto, posteriormente, Do Val afirmou que seu comportamento foi premeditado.
Diante dessa polêmica, a atitude do senador Marcos do Val tem gerado repercussões e críticas por parte da sociedade, levantando questionamentos sobre a conduta de parlamentares nas redes sociais e a necessidade de manter o respeito e a civilidade no ambiente político. A postagem também trouxe à tona o debate sobre o uso de montagens e imagens que possam ser interpretadas como ameaças ou incitação à violência, especialmente quando envolvem figuras políticas de destaque.
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