Ultima atualização: 21 de abril de 2023, 05h59 IST
O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, disse que a decisão de a Ucrânia ingressar na aliança não pode ser tomada apenas por solidariedade, mas “com a cabeça fria e o coração quente. Não o contrário.” (Imagem: Reuters)
Kiev quer que a aliança militar lhe ofereça adesão.
O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, rejeitou uma decisão rápida sobre a adesão da Ucrânia à OTAN, a aliança ocidental que apoiou a Ucrânia durante sua guerra com a Rússia, com os Estados membros fornecendo-lhe armas.
Kiev quer que a aliança militar lhe ofereça adesão.
“A porta está entreaberta, mas não é hora de decidir agora”, disse Pistorius na noite de quinta-feira no programa Maybrit Illner da ZDF, acrescentando que a Ucrânia estava ciente da situação de tomada de decisão.
Pistorius disse que a decisão de a Ucrânia aderir à aliança não pode ser tomada apenas por solidariedade, mas “com a cabeça fria e o coração quente. Não o contrário.”
A possível adesão da Ucrânia à OTAN ou à União Europeia não será discutida na quarta reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia na Base Aérea de Ramstein, no sul da Alemanha, na sexta-feira, acrescentou o ministro.
Os comentários de Pistorius vêm após a primeira visita do chefe da OTAN, Jens Stoltenberg, à Ucrânia desde a invasão da Rússia há 14 meses, quando ele convidou o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy para a cúpula da OTAN em Vilnius em julho, dizendo que a candidatura da Ucrânia à OTAN e as robustas garantias de segurança para o país serão altas na agenda da cimeira.
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(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado)
Ultima atualização: 21 de abril de 2023, 05h59 IST
O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, disse que a decisão de a Ucrânia ingressar na aliança não pode ser tomada apenas por solidariedade, mas “com a cabeça fria e o coração quente. Não o contrário.” (Imagem: Reuters)
Kiev quer que a aliança militar lhe ofereça adesão.
O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, rejeitou uma decisão rápida sobre a adesão da Ucrânia à OTAN, a aliança ocidental que apoiou a Ucrânia durante sua guerra com a Rússia, com os Estados membros fornecendo-lhe armas.
Kiev quer que a aliança militar lhe ofereça adesão.
“A porta está entreaberta, mas não é hora de decidir agora”, disse Pistorius na noite de quinta-feira no programa Maybrit Illner da ZDF, acrescentando que a Ucrânia estava ciente da situação de tomada de decisão.
Pistorius disse que a decisão de a Ucrânia aderir à aliança não pode ser tomada apenas por solidariedade, mas “com a cabeça fria e o coração quente. Não o contrário.”
A possível adesão da Ucrânia à OTAN ou à União Europeia não será discutida na quarta reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia na Base Aérea de Ramstein, no sul da Alemanha, na sexta-feira, acrescentou o ministro.
Os comentários de Pistorius vêm após a primeira visita do chefe da OTAN, Jens Stoltenberg, à Ucrânia desde a invasão da Rússia há 14 meses, quando ele convidou o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy para a cúpula da OTAN em Vilnius em julho, dizendo que a candidatura da Ucrânia à OTAN e as robustas garantias de segurança para o país serão altas na agenda da cimeira.
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