A estatal ucraniana Antonov suspendeu as negociações para iniciar a produção de aviões no Brasil. A razão foram as recentes declarações infelizes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra da Ucrânia.
Representantes no Brasil da estatal já haviam manifestado interesse de abrir uma fábrica em dois estados: São Paulo e Paraná. O investimento previsto seria de US$ 50 bilhões com geração de 10 mil empregos diretos e indiretos.
O plano de negócios incluía a construção de uma planta industrial de 70 mil metros quadrados, transferência de tecnologia e uma pista de testes de ao menos 2.400 x 50 metros em um cronograma estimado em cinco anos.
A Antonov passou a buscar alternativas fora da Europa justamente em razão da guerra. O Brasil foi escolhido como local possível porque os ucranianos consideraram que o país era neutro, o que mudou nos últimos dias quando seus representantes informaram que as negociações estavam suspensa pelas declarações de Lula de que a Ucrânia também era responsável pela guerra.
Os ucranianos passaram, então, a ter dúvidas se seriam bem recebidos no Brasil e suspenderam as tratativas. O governo de São Paulo foi oficialmente informado da nova posição na semana passada.
Claro que a companhia não descartou de vir ao Brasil e ela gostaria que fosse oficialmente formalizada o quão bem vinda ela é aqui.
Há poucas semanas, o chefão do PT fez uma série de declarações desastrosas, mostrando claramente uma forte inclinação ao lado russo, que invadiu covardemente a Ucrânia em fevereiro do ano passado. O petista chegou ao ponto de pedir que os EUA e a Europa paracem de fornecer armas para o esforço de defesa da ucraniana, que são vitais para manutenção do país como um estado soberano.
Procurada pela CNN, a empresa confirmou as informações por meio de seu representante no Brasil, o advogado Eduardo Kuntz, que destacou que a Antonov aguarda que o governo federal e o estado De São Paulo possam formalizar o legítimo interesse em receber a companhia por meio de um documento oficial, capaz de desfazer qualquer mal entendido e esclarecendo as possibilidades de cooperação bilateral.
A estatal ucraniana Antonov suspendeu as negociações para iniciar a produção de aviões no Brasil. A razão foram as recentes declarações infelizes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra da Ucrânia.
Representantes no Brasil da estatal já haviam manifestado interesse de abrir uma fábrica em dois estados: São Paulo e Paraná. O investimento previsto seria de US$ 50 bilhões com geração de 10 mil empregos diretos e indiretos.
O plano de negócios incluía a construção de uma planta industrial de 70 mil metros quadrados, transferência de tecnologia e uma pista de testes de ao menos 2.400 x 50 metros em um cronograma estimado em cinco anos.
A Antonov passou a buscar alternativas fora da Europa justamente em razão da guerra. O Brasil foi escolhido como local possível porque os ucranianos consideraram que o país era neutro, o que mudou nos últimos dias quando seus representantes informaram que as negociações estavam suspensa pelas declarações de Lula de que a Ucrânia também era responsável pela guerra.
Os ucranianos passaram, então, a ter dúvidas se seriam bem recebidos no Brasil e suspenderam as tratativas. O governo de São Paulo foi oficialmente informado da nova posição na semana passada.
Claro que a companhia não descartou de vir ao Brasil e ela gostaria que fosse oficialmente formalizada o quão bem vinda ela é aqui.
Há poucas semanas, o chefão do PT fez uma série de declarações desastrosas, mostrando claramente uma forte inclinação ao lado russo, que invadiu covardemente a Ucrânia em fevereiro do ano passado. O petista chegou ao ponto de pedir que os EUA e a Europa paracem de fornecer armas para o esforço de defesa da ucraniana, que são vitais para manutenção do país como um estado soberano.
Procurada pela CNN, a empresa confirmou as informações por meio de seu representante no Brasil, o advogado Eduardo Kuntz, que destacou que a Antonov aguarda que o governo federal e o estado De São Paulo possam formalizar o legítimo interesse em receber a companhia por meio de um documento oficial, capaz de desfazer qualquer mal entendido e esclarecendo as possibilidades de cooperação bilateral.
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