Na edição do CNN 360° desta segunda-feira (1º), a jornalista Daniela Lima fez um comentário polêmico sobre a Bíblia ao falar sobre o PL das Fake News. Durante o programa, ela afirmou que, se alguém defender publicamente trechos bíblicos, pode ser acusado de práticas como racismo, homofobia, assédio e tratamento misógino. A declaração gerou reações imediatas de políticos conservadores nas redes sociais, que criticaram a fala da jornalista.
Após o fim do programa, Daniela foi ao Twitter para tentar explicar a declaração. Ela acusou a “extrema-direita” de tirar sua fala do contexto e jogar para a “turba do ódio”. A jornalista ainda citou versículos do livro do Êxodo para tentar justificar seu argumento e afirmou que foi criada na Igreja Presbiteriana e tem profissão de fé.
A discussão gira em torno do PL das Fake News, que tramita no Congresso Nacional. A bancada evangélica tem se oposto ao projeto, alegando que ele pode ferir a liberdade religiosa. O projeto prevê, entre outras coisas, a responsabilização das plataformas de redes sociais por conteúdos falsos compartilhados por seus usuários e a criação de mecanismos para combater a desinformação.
A declaração de Daniela gerou um debate acalorado nas redes sociais sobre a interpretação da Bíblia e o papel da religião na sociedade. Enquanto alguns defenderam a jornalista e alegaram que a interpretação da Bíblia pode sim levar a práticas discriminatórias, outros criticaram a fala e defenderam a liberdade religiosa.
Independentemente do posicionamento, a discussão evidencia a importância do debate sobre a liberdade de expressão, a responsabilização das plataformas de redes sociais e o papel da religião na sociedade. O PL das Fake News tem gerado um debate intenso e deve continuar sendo discutido nos próximos dias.
Na edição do CNN 360° desta segunda-feira (1º), a jornalista Daniela Lima fez um comentário polêmico sobre a Bíblia ao falar sobre o PL das Fake News. Durante o programa, ela afirmou que, se alguém defender publicamente trechos bíblicos, pode ser acusado de práticas como racismo, homofobia, assédio e tratamento misógino. A declaração gerou reações imediatas de políticos conservadores nas redes sociais, que criticaram a fala da jornalista.
Após o fim do programa, Daniela foi ao Twitter para tentar explicar a declaração. Ela acusou a “extrema-direita” de tirar sua fala do contexto e jogar para a “turba do ódio”. A jornalista ainda citou versículos do livro do Êxodo para tentar justificar seu argumento e afirmou que foi criada na Igreja Presbiteriana e tem profissão de fé.
A discussão gira em torno do PL das Fake News, que tramita no Congresso Nacional. A bancada evangélica tem se oposto ao projeto, alegando que ele pode ferir a liberdade religiosa. O projeto prevê, entre outras coisas, a responsabilização das plataformas de redes sociais por conteúdos falsos compartilhados por seus usuários e a criação de mecanismos para combater a desinformação.
A declaração de Daniela gerou um debate acalorado nas redes sociais sobre a interpretação da Bíblia e o papel da religião na sociedade. Enquanto alguns defenderam a jornalista e alegaram que a interpretação da Bíblia pode sim levar a práticas discriminatórias, outros criticaram a fala e defenderam a liberdade religiosa.
Independentemente do posicionamento, a discussão evidencia a importância do debate sobre a liberdade de expressão, a responsabilização das plataformas de redes sociais e o papel da religião na sociedade. O PL das Fake News tem gerado um debate intenso e deve continuar sendo discutido nos próximos dias.
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