A deputada federal Luciene Cavalcante (Psol-SP) apresentou uma representação ao Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro, pedindo que sejam investigados pelo motivo de não terem vacinado a filha deles, Laura, de 12 anos, contra a Covid-19.
A parlamentar solicitou que a Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e Juventude tome medidas para que o ex-presidente e a primeira-dama vacinem a filha contra a doença. Ela citou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2020 que estabeleceu que o Estado pode determinar a vacinação de brasileiros.
Luciene Cavalcante também argumentou que o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê a obrigatoriedade da vacinação em crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. Dessa forma, a deputada de extrema esquerda defendeu a importância da vacinação para proteger a população da Covid-19 e prevenir a propagação do vírus.
O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que a filha Laura não se vacinou contra a Covid-19 devido a comorbidades preexistentes. Ele declarou que tem um laudo médico que comprova essa condição. A defesa do casal Bolsonaro reiterou que a filha deles não pode ser vacinada contra a Covid-19 devido às comorbidades preexistentes que foram devidamente atestadas por médicos.
No entanto, a decisão de não vacinar a filha do casal presidencial gerou polêmica e críticas por parte de alguns parlamentares e membros da sociedade civil que argumentam que, independentemente das comorbidades preexistentes, a vacinação é necessária para proteger a criança e os que convivem com ela. Agora, cabe ao Ministério Público Federal decidir se irá investigar o caso e tomar as medidas cabíveis.
A deputada federal Luciene Cavalcante (Psol-SP) apresentou uma representação ao Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro, pedindo que sejam investigados pelo motivo de não terem vacinado a filha deles, Laura, de 12 anos, contra a Covid-19.
A parlamentar solicitou que a Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e Juventude tome medidas para que o ex-presidente e a primeira-dama vacinem a filha contra a doença. Ela citou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de 2020 que estabeleceu que o Estado pode determinar a vacinação de brasileiros.
Luciene Cavalcante também argumentou que o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê a obrigatoriedade da vacinação em crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. Dessa forma, a deputada de extrema esquerda defendeu a importância da vacinação para proteger a população da Covid-19 e prevenir a propagação do vírus.
O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que a filha Laura não se vacinou contra a Covid-19 devido a comorbidades preexistentes. Ele declarou que tem um laudo médico que comprova essa condição. A defesa do casal Bolsonaro reiterou que a filha deles não pode ser vacinada contra a Covid-19 devido às comorbidades preexistentes que foram devidamente atestadas por médicos.
No entanto, a decisão de não vacinar a filha do casal presidencial gerou polêmica e críticas por parte de alguns parlamentares e membros da sociedade civil que argumentam que, independentemente das comorbidades preexistentes, a vacinação é necessária para proteger a criança e os que convivem com ela. Agora, cabe ao Ministério Público Federal decidir se irá investigar o caso e tomar as medidas cabíveis.
Discussão sobre isso post