China fecha contas de mídia social de notícias falsas de 1 Lakh e aumenta a limpeza de conteúdo (Imagem representativa/AFP)
Líderes das sete nações ricas, incluindo o presidente dos EUA, Joe Biden, participam de uma cúpula desde sexta-feira na cidade japonesa de Hiroshima
A China expressou no sábado “forte insatisfação” com um comunicado emitido pelos líderes do G7 que visavam Pequim em questões como o Mar da China Meridional, direitos humanos e suposta interferência em suas democracias.
Líderes das sete nações ricas, incluindo o presidente dos EUA, Joe Biden, participam de uma cúpula desde sexta-feira na cidade japonesa de Hiroshima.
O bloco emitiu uma declaração pedindo à China que “não conduza atividades de interferência” e expressou preocupação com supostos abusos dos direitos humanos na China, particularmente nas regiões do extremo oeste do Tibete e Xinjiang.
Eles também disseram que os países do G7 estão “gravemente preocupados” com as disputas territoriais no Mar da China Meridional, acusando indiretamente a China de “coerção”.
Pequim também foi instada pelo G7 a usar sua influência para pressionar a Rússia a encerrar sua invasão da Ucrânia.
Mas o Ministério das Relações Exteriores da China reagiu na noite de sábado, dizendo que a “abordagem do G7 não tem qualquer credibilidade internacional”.
“O G7 insistiu em manipular questões relacionadas à China, difamando e atacando a China”, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores em comunicado.
“A China expressa sua forte insatisfação e firme oposição e apresentou um protesto oficial ao Japão, país anfitrião da cúpula, bem como a outras partes relevantes”.
A declaração do G7 enfatizou “a importância da paz e da estabilidade no Estreito de Taiwan”, mas Pequim respondeu criticando o bloco por não mostrar oposição clara à independência de Taiwan.
“O G7 alardeia que quer avançar para um mundo pacífico, estável e próspero. Mas, na verdade, está impedindo a paz mundial, minando a estabilidade regional e inibindo o desenvolvimento de outros países”, disse o porta-voz.
O comunicado de Hiroshima é resultado de negociações entre os países do G7, que têm abordagens divergentes sobre como lidar com a China.
Algumas nações, incluindo os Estados Unidos, são a favor de uma linha mais forte, enquanto outras na Europa querem evitar mais confrontos.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
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