Ultima atualização: 22 de maio de 2023, 01h22 IST
FOTO DO ARQUIVO: O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, se dirige ao público durante uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro da Jamaica, Andrew Holness, na Jamaica em 15 de maio. (Imagem: Reuters)
Guterres também falou sobre como sentiu que na cúpula do G7 havia uma consciência crescente entre os países em desenvolvimento de que não estava sendo feito o suficiente
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse no domingo que era hora de reformar o Conselho de Segurança e Bretton Woods para se alinhar às “realidades do mundo de hoje”.
Falando em uma coletiva de imprensa em Hiroshima, no Japão, onde ocorreu a reunião de cúpula do Grupo dos Sete, Guterres disse que ambas as instituições refletem as relações de poder de 1945 e precisam ser atualizadas.
“A arquitetura financeira global tornou-se desatualizada, disfuncional e injusta”, disse ele. “Diante dos choques econômicos da pandemia de COVID-19 e da invasão russa de
Ucrânia, falhou em cumprir sua função principal como uma rede de segurança global.”
Guterres também falou sobre como sentiu que na cúpula do G7 havia uma consciência crescente entre os países em desenvolvimento de que não estava sendo feito o suficiente para reformar instituições ultrapassadas ou “remover as frustrações” do Sul Global.
A economia da Índia crescerá mais de 6% neste ano e no próximo, disse o Fundo Monetário Internacional em seu relatório World Economic Outlook em janeiro.
A China e a Índia juntas representarão cerca de 50% do crescimento mundial em 2023, disse na época o economista-chefe do FMI e diretor do departamento de pesquisa Pierre-Olivier Gourinchas.
A influência econômica do rico G7 também encolheu nos últimos 30 anos, respondendo por 29,9% do PIB global em 2023, em comparação com 50,7% em 1980, segundo o FMI.
“Vamos ver agora qual é o impacto das discussões que foram realizadas aqui em Hiroshima”, disse Guterres. “Os membros do G7 puderam discutir com algumas das economias emergentes mais importantes do mundo”.
O Japão, anfitrião do G7, fez questão de convidar figuras do chamado Sul Global para Hiroshima para conversas.
Os convidados incluíram o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente da Indonésia, Joko Widodo.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – Reuters)
Ultima atualização: 22 de maio de 2023, 01h22 IST
FOTO DO ARQUIVO: O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, se dirige ao público durante uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro da Jamaica, Andrew Holness, na Jamaica em 15 de maio. (Imagem: Reuters)
Guterres também falou sobre como sentiu que na cúpula do G7 havia uma consciência crescente entre os países em desenvolvimento de que não estava sendo feito o suficiente
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse no domingo que era hora de reformar o Conselho de Segurança e Bretton Woods para se alinhar às “realidades do mundo de hoje”.
Falando em uma coletiva de imprensa em Hiroshima, no Japão, onde ocorreu a reunião de cúpula do Grupo dos Sete, Guterres disse que ambas as instituições refletem as relações de poder de 1945 e precisam ser atualizadas.
“A arquitetura financeira global tornou-se desatualizada, disfuncional e injusta”, disse ele. “Diante dos choques econômicos da pandemia de COVID-19 e da invasão russa de
Ucrânia, falhou em cumprir sua função principal como uma rede de segurança global.”
Guterres também falou sobre como sentiu que na cúpula do G7 havia uma consciência crescente entre os países em desenvolvimento de que não estava sendo feito o suficiente para reformar instituições ultrapassadas ou “remover as frustrações” do Sul Global.
A economia da Índia crescerá mais de 6% neste ano e no próximo, disse o Fundo Monetário Internacional em seu relatório World Economic Outlook em janeiro.
A China e a Índia juntas representarão cerca de 50% do crescimento mundial em 2023, disse na época o economista-chefe do FMI e diretor do departamento de pesquisa Pierre-Olivier Gourinchas.
A influência econômica do rico G7 também encolheu nos últimos 30 anos, respondendo por 29,9% do PIB global em 2023, em comparação com 50,7% em 1980, segundo o FMI.
“Vamos ver agora qual é o impacto das discussões que foram realizadas aqui em Hiroshima”, disse Guterres. “Os membros do G7 puderam discutir com algumas das economias emergentes mais importantes do mundo”.
O Japão, anfitrião do G7, fez questão de convidar figuras do chamado Sul Global para Hiroshima para conversas.
Os convidados incluíram o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente da Indonésia, Joko Widodo.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – Reuters)
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