Publicado por: Saurabh Verma
Ultima atualização: 10 de junho de 2023, 23:24 IST
Presidente francês Emmanuel Macron. (imagem de arquivo/Reuters)
Macron em um telefonema sublinhou as graves “consequências humanitárias e de segurança” das entregas de drones do Irã “e instou Teerã a encerrar imediatamente o apoio que dá à guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia”.
O presidente francês Emmanuel Macron instou no sábado seu homólogo iraniano, Ebrahim Raisi, a “acabar imediatamente” com o apoio de Teerã à invasão russa da Ucrânia, que envolve o fornecimento de drones de ataque a Moscou, disse o Elysee.
Macron em um telefonema sublinhou as graves “consequências humanitárias e de segurança” das entregas de drones do Irã “e instou Teerã a encerrar imediatamente o apoio que dá à guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia”, disse um comunicado.
A ligação ocorreu um dia depois que o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que a Rússia estava recebendo materiais do Irã para construir uma fábrica de drones em seu território que “poderia estar totalmente operacional no início do próximo ano”.
A Casa Branca divulgou uma imagem de satélite da localização da futura usina na zona econômica especial de Alabuga, cerca de 900 quilômetros (560 milhas) a leste de Moscou.
“A parceria militar Rússia-Irã parece estar se aprofundando”, disse Kirby em um comunicado, citando informações de inteligência dos EUA.
Os Estados Unidos disseram que a Rússia recebeu centenas de drones de ataque iranianos para atacar Kiev e “aterrorizar” os ucranianos, uma acusação negada por Teerã.
Segundo dados dos EUA, os drones são construídos no Irã, enviados pelo Mar Cáspio “e depois usados operacionalmente pelas forças russas contra a Ucrânia”, disse Kirby.
A Casa Branca disse que divulgaria um novo comunicado do governo para ajudar empresas e governos “para garantir que não contribuam inadvertidamente para o programa (drone) do Irã”.
(Esta história não foi editada pela equipe do News18 e foi publicada a partir de um feed de agência de notícias sindicalizado – AFP)
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