Às vésperas do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode resultar em sua inelegibilidade, Jair Bolsonaro (PL) demonstrou pouca esperança de obter uma decisão favorável. Em entrevista ao programa Arena CNN na noite de quarta-feira, 21, o ex-presidente afirmou que é quase certo que perderá a ação.
No último sábado, 17, ele reconheceu que os indicativos não são favoráveis para a sessão de quinta-feira. O TSE irá julgar uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral movida pelo PDT, que busca a sanção de inelegibilidade de Bolsonaro devido a declarações feitas durante uma reunião com cerca de 70 embaixadores em 18 de julho de 2022.
Na ocasião, enquanto ainda era presidente, ele criticou o sistema eleitoral brasileiro, alegando fragilidades perante líderes internacionais. O PDT considerou esse ato uma manobra de campanha e acusa Bolsonaro de abuso do poder político e dos meios de comunicação.
Durante a entrevista de quarta-feira, Bolsonaro negou ter usado a palavra “fraude” e reiterou os argumentos apresentados em sua defesa no processo, afirmando que a reunião foi um ato governamental. No entanto, cometeu um deslize ao se referir ao Palácio do Alvorada no presente, onde ocorreu o encontro com os embaixadores. “A reunião foi na minha casa oficial, a casa em que moro. Lá é considerada como uma casa particular minha, como se fosse de minha propriedade.”
Apesar de admitir a possibilidade de derrota, o ex-presidente afirmou que não se arrepende. Ele afirmou ter sempre agido dentro dos limites da Constituição e duvidou que algum presidente tenha sido mais democrático do que ele.
Às vésperas do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode resultar em sua inelegibilidade, Jair Bolsonaro (PL) demonstrou pouca esperança de obter uma decisão favorável. Em entrevista ao programa Arena CNN na noite de quarta-feira, 21, o ex-presidente afirmou que é quase certo que perderá a ação.
No último sábado, 17, ele reconheceu que os indicativos não são favoráveis para a sessão de quinta-feira. O TSE irá julgar uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral movida pelo PDT, que busca a sanção de inelegibilidade de Bolsonaro devido a declarações feitas durante uma reunião com cerca de 70 embaixadores em 18 de julho de 2022.
Na ocasião, enquanto ainda era presidente, ele criticou o sistema eleitoral brasileiro, alegando fragilidades perante líderes internacionais. O PDT considerou esse ato uma manobra de campanha e acusa Bolsonaro de abuso do poder político e dos meios de comunicação.
Durante a entrevista de quarta-feira, Bolsonaro negou ter usado a palavra “fraude” e reiterou os argumentos apresentados em sua defesa no processo, afirmando que a reunião foi um ato governamental. No entanto, cometeu um deslize ao se referir ao Palácio do Alvorada no presente, onde ocorreu o encontro com os embaixadores. “A reunião foi na minha casa oficial, a casa em que moro. Lá é considerada como uma casa particular minha, como se fosse de minha propriedade.”
Apesar de admitir a possibilidade de derrota, o ex-presidente afirmou que não se arrepende. Ele afirmou ter sempre agido dentro dos limites da Constituição e duvidou que algum presidente tenha sido mais democrático do que ele.
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