A Amebrasil – Associação Nacional dos Militares Estaduais do Brasil – tornou pública nesta segunda-feira (23) uma nota em que diz que as polícias militares seguirão o Exército em caso de “defesa interna ou de ruptura institucional (estado de sítio ou de defesa)”. O texto foi divulgado pelo presidente do órgão, coronel marcos de Oliveira, da PM do Distrito Federal.
No texto, a associação diz que cabe às polícias militares “a segurança e a ordem pública, conforme mandamento da Constituição Federal no seu artigo 144”, e que, “no caso de ruptura institucional”, servirão “como força auxiliar e reserva do Exército”.
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“Nesses casos [de defesa interna ou de ruptura institucional], as polícias militares serão automaticamente convocadas pela força terrestre federal para atuarem como força auxiliar e reserva do Exército”, destaca a entidade.
De acordo com a associação, “as polícias militares não podem ser empregadas de forma disfuncional por nenhum governador, pois são instituições de Estado, e não de governo”.
“Nosso laço institucional na defesa da pátria com a força terrestre brasileira (Exército) é indissolúvel e não está sujeito ao referendo de nenhum governador, partido político ou qualquer outra ideologia que não seja a proteção da pátria, da segurança e da soberania”, completam.
Imagem: Agência Brasil
A Amebrasil – Associação Nacional dos Militares Estaduais do Brasil – tornou pública nesta segunda-feira (23) uma nota em que diz que as polícias militares seguirão o Exército em caso de “defesa interna ou de ruptura institucional (estado de sítio ou de defesa)”. O texto foi divulgado pelo presidente do órgão, coronel marcos de Oliveira, da PM do Distrito Federal.
No texto, a associação diz que cabe às polícias militares “a segurança e a ordem pública, conforme mandamento da Constituição Federal no seu artigo 144”, e que, “no caso de ruptura institucional”, servirão “como força auxiliar e reserva do Exército”.
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De acordo com a associação, “as polícias militares não podem ser empregadas de forma disfuncional por nenhum governador, pois são instituições de Estado, e não de governo”.
“Nosso laço institucional na defesa da pátria com a força terrestre brasileira (Exército) é indissolúvel e não está sujeito ao referendo de nenhum governador, partido político ou qualquer outra ideologia que não seja a proteção da pátria, da segurança e da soberania”, completam.
Imagem: Agência Brasil
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