Imagens angustiantes capturaram o momento em que enfermeiras do Novo México descobriram o corpo de um recém-nascido no fundo de uma lata de lixo, onde sua mãe adolescente o jogou e o deixou para morrer.
Alexee Trevizo, 19, foi acusada no mês passado de assassinato em primeiro grau ou, alternativamente, de abusar de uma criança resultando em morte e adulterar evidências depois de dar à luz secretamente seu bebê em um banheiro no Artesia General Hospital em 27 de janeiro.
Ela deu entrada no hospital reclamando de dores nas costas, escondendo a gravidez da mãe e dos médicos, mesmo quando estava em trabalho de parto.
Imagens de segurança do hospital mostra Trevizo saindo correndo de seu quarto em direção a um banheiro no corredor enquanto segurava sua bunda pouco depois da 1h30
Sua mãe seguiu rapidamente nos calcanhares de sua filha, mas Trevizo não permitiu que ela entrasse no banheiro todas as vezes que ela tentou bater na porta.
As enfermeiras também esperaram do lado de fora do banheiro – achando suspeito que a adolescente tivesse se trancado lá dentro por “um bom tempo”.
Após 20 minutos de espera, uma enfermeira é vista levando um molho de chaves do banheiro para chegar a Trevizo, mas a menina abriu a porta segundos antes que o funcionário do hospital pudesse entrar, mostra o vídeo.
Lá dentro, as enfermeiras a encontraram limpando uma grande quantidade de sangue do chão.
Um zelador que foi chamado para limpar a bagunça – que os médicos originalmente pensaram ser de Trevizo tentando interromper sua gravidez – descobriu uma lata de lixo ensanguentada que parecia fora do comum.
Ela alertou uma enfermeira próxima, que espiou dentro do lixo e puxou o forro, revelando o corpo de um menino recém-nascido.
Os dois saltam rapidamente para trás enquanto outros funcionários se aglomeram para confirmar que o bebê não estava mais respirando.
A descoberta assustadora deixou o zelador com o coração partido. Várias enfermeiras podem ser vistas no vídeo consolando-a nos momentos seguintes, enquanto os funcionários correm para chamar a polícia.
Trevizo – que já havia negado ter feito sexo, apesar de seus resultados positivos na gravidez – admitiu que jogou fora o recém-nascido assim que foi confrontada pela polícia.
“Desculpe. Saiu de mim e eu não sabia o que fazer”, disse Trevizo em imagens da câmera corporal da polícia de Artesia divulgadas anteriormente.
“Eu estava com medo”, disse Trevizo antes de dizer às enfermeiras que “não era choro nem nada”.
A mãe de Trevizo parecia chocada e zangada com o quanto sua filha havia feito para esconder sua gravidez.
“Lexee, você assistiu ao noticiário sobre o que as meninas fazem com seus bebês e vão para a cadeia?” a mãe frustrada gritou.
Embora o adolescente tenha insistido que o bebê parecia ter nascido morto, o Escritório do Investigador Médico do Novo México determinou mais tarde que o bebê morreu por homicídio.
Seu advogado, Gary Mitchell, disse anteriormente que Trevizo não tem antecedentes criminais e não deveria enfrentar uma acusação de assassinato.
Mitchell disse que há “grandes discrepâncias sobre o que aconteceu” no hospital e “este não é um caso clássico de abuso infantil”.
Desde então, Trevizo foi libertada da prisão e teve permissão para terminar o ano letivo sem um monitor de tornozelo ou prisão domiciliar enquanto espera para ser julgada.
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